Não é? Quando você entra no site, tem uma lista de festivais nos quais o filme foi rejeitado. Achei genial - tipo brincando com a cultura de mencionar festivais para endossar a qualidade do filme. Achei lindo e corajoso; é um filme muito budista que não faz concessões. Vale a pena, e é um super ensinamento sobre o processo de morte.
Surina, em você tudo é espontâneo e leve. Você narra despretensiosamente sua aventura de tornar-se búdica, que pressuponho ser uma jornada de maturação espiritual com o propósito de se fazer uma pessoa melhor (para si e os outros). Não está em jogo convencer ninguém, fazer proselitismo ou panfletagem. Estaremos juntos! :)
Obrigada por este comentário, Alessandra. Eu tento o máximo possível manter a consistência do envio nos sábados, pensando justamente que a leitura pode virar um pequeno ritual para o leitor. Sua mensagem me motiva :)
Nossa. Adorei seu texto hoje. Ainda não sei de que forma nem por que razão. Não me deu vontade de falar nem de pensar especificamente em nada. Só achei muito forte. Ficou aqui em mim. Bjs desde Brasília que vc irá visitar ao lançar seu livro novo!
não sei o que pensam os monges, mas todos me passam a impressão de terem alcançado uma paz de espírito que eu jamais conseguiria.
Não é? Eles também me dão um pouco essa sensação de tranquilidade. E parece que eles também não são sérios demais!
as pessoas mais sabidas nunca se levam a sério demais
incrivel o conceito do filme... ja quero ver e que se dane os festivais que recusaram haha obrigada
Não é? Quando você entra no site, tem uma lista de festivais nos quais o filme foi rejeitado. Achei genial - tipo brincando com a cultura de mencionar festivais para endossar a qualidade do filme. Achei lindo e corajoso; é um filme muito budista que não faz concessões. Vale a pena, e é um super ensinamento sobre o processo de morte.
Muito interessante vivenciar contigo o mundo budista, que para muitos dos seus leitores deve ficar bem fora das cidadelas do cotidiano. :)
Oi, Abel! Obrigada pela mensagem. Espero que seja uma forma prazerosa de espiar este mundo que eu amo e que me ajuda tanto a viver :)
Surina, em você tudo é espontâneo e leve. Você narra despretensiosamente sua aventura de tornar-se búdica, que pressuponho ser uma jornada de maturação espiritual com o propósito de se fazer uma pessoa melhor (para si e os outros). Não está em jogo convencer ninguém, fazer proselitismo ou panfletagem. Estaremos juntos! :)
Seus textos abraçam meus sábados. Obrigada e seja feliz, sempre. 😋
Obrigada por este comentário, Alessandra. Eu tento o máximo possível manter a consistência do envio nos sábados, pensando justamente que a leitura pode virar um pequeno ritual para o leitor. Sua mensagem me motiva :)
seus textos me fazem tão bem!
Nossa. Adorei seu texto hoje. Ainda não sei de que forma nem por que razão. Não me deu vontade de falar nem de pensar especificamente em nada. Só achei muito forte. Ficou aqui em mim. Bjs desde Brasília que vc irá visitar ao lançar seu livro novo!