"Não sei quanto tempo vou ficar por aqui, neste corpo-neste planeta. Por via das dúvidas, então, farei o que deve ser feito: viver." A vida sempre dá um chacoalhão pra nos lembrar o que deveria ser óbvio: viver.
Total, Gabi. Foi a primeira coisa que me veio, também. Acho que a impermanência é um lindo convite pra gente descobrir o que nos importa. Cada um é diferente <3
Que edição mais linda, Mari! Muito forte tudo isso que você contou, que alegria poder ir pra Índia atendendo a sua urgência. Cá do meu lado, estou vivendo sempre com o binômio da Donna Haraway: terror e alegria, terror e alegria, porque não tem outro jeito de viver os dias que a gente vive.
Ô, querida, obrigada pela leitura. Que tempo esse no qual a gente resolveu viver neste planeta, num é? Um beijo enorme de Dharamshala para Genebra; depois quero que você me conte tudo sobre o lançamento!
O tempo é uma máquina de cortar grama sem ré. O dia-depois-do outro cura muitas aflições; só as partes mais teimosas é que persistem até que um cirurgião venha e retire mágoas e saudades inoportunas de dentro do coração.
O nome do meu cirurgião cardíaco é Índia.
Sigo teus passos, na minha imaginação pelo menos. E vou recebendo, grata teus presentes. Olha a minha cara-de-pau, penso em você como uma outra eu que vive coisas que eu adoraria viver. Só que melhor. Você é a eu, que evoluiu. Sei que é muito abuso de minha parte. Você podia ser minha filha. Mas é minha mãe e irmã. Tudo na minha cabeça, claro. Que presente Lindo você é.
Uma sensibilidade indescritível com as palavras para falar sobre a coisa mais certa da vida, e ao mesmo tempo, aquela da qual mais tentamos nos afastar. Preencheu-me de inspiração e vontade de viver. <3
"Não sei quanto tempo vou ficar por aqui, neste corpo-neste planeta. Por via das dúvidas, então, farei o que deve ser feito: viver." A vida sempre dá um chacoalhão pra nos lembrar o que deveria ser óbvio: viver.
<3
estou lendo o Oração para Desaparecer da Socorro Acioli tambémmmm que delicia ler essa edição com alguns capítulos pra acabar esse livro magnífico!!!
É maravilhoso, não é? Chega a dar um desespero
Lindo, lindo. Penso como você, na dúvida: viver tudo que tenho vontade.
Total, Gabi. Foi a primeira coisa que me veio, também. Acho que a impermanência é um lindo convite pra gente descobrir o que nos importa. Cada um é diferente <3
Que lindo! A vida é agora🧡
Agorinha mesmo, já dizem os budistas! Beijo, querida, e obrigada pela leitura.
Que edição mais linda, Mari! Muito forte tudo isso que você contou, que alegria poder ir pra Índia atendendo a sua urgência. Cá do meu lado, estou vivendo sempre com o binômio da Donna Haraway: terror e alegria, terror e alegria, porque não tem outro jeito de viver os dias que a gente vive.
Ô, querida, obrigada pela leitura. Que tempo esse no qual a gente resolveu viver neste planeta, num é? Um beijo enorme de Dharamshala para Genebra; depois quero que você me conte tudo sobre o lançamento!
"Eu: quero fazer tudo que eu tenho vontade antes que seja tarde demais."
Bateu reconhecimento forte por aqui :)
Que bom que você se reconheceu! Um beijo enorme e obrigada pela leitura, Tales.
O tempo é uma máquina de cortar grama sem ré. O dia-depois-do outro cura muitas aflições; só as partes mais teimosas é que persistem até que um cirurgião venha e retire mágoas e saudades inoportunas de dentro do coração.
O nome do meu cirurgião cardíaco é Índia.
Sigo teus passos, na minha imaginação pelo menos. E vou recebendo, grata teus presentes. Olha a minha cara-de-pau, penso em você como uma outra eu que vive coisas que eu adoraria viver. Só que melhor. Você é a eu, que evoluiu. Sei que é muito abuso de minha parte. Você podia ser minha filha. Mas é minha mãe e irmã. Tudo na minha cabeça, claro. Que presente Lindo você é.
Uma sensibilidade indescritível com as palavras para falar sobre a coisa mais certa da vida, e ao mesmo tempo, aquela da qual mais tentamos nos afastar. Preencheu-me de inspiração e vontade de viver. <3
🩷🌸