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Que texto incrível <3 Também vejo a escrita como prática espiritual, uma espécie de meditação. Sempre penso que meus melhores textos me surpreendem - simplesmente sigo o fluxo e me espanto percebendo aonde ele me levou. Em outros dias, estamos só lá, marcando presença - porque nem sempre flui assim. E tudo bem!

Adorei a sua reflexão e estou animada pra acompanhar os próximos textos sobre o tema <3

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Oi, Cândida. Pois é: estou contigo. A escrita sempre tem essa tensão do desconhecido, de nos levar por uns cantos que as gente não prevê. Tô aprendendo a relaxar e a curtir. Obrigada pela leitura e por dar feedback sobre a editoria. Vamos ter mais textos sobre os cruzamentos entre escrita e prática espiritual, sim!

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tenho diversos tipos de relação com a escrita; a profissional, que me obriga a escrever todo dia um tipo de texto bastante específico e para o qual tenho um prazo bem apertado (jornalismo diário), a newsletter, em que estabeleci uma periodicidade semanal e que é muito variável, dependendo dos assuntos que encontro pelo caminho a cada edição e da facilidade/dificuldade de escrever sobre cada um deles; e a ficcional, que depende totalmente de vir uma inspiração antes de qualquer texto tomar forma. em geral, esta última acaba sendo mais rara, porque não há um prazo estabelecido e, muitas vezes, bate a procrastinação e os sucessivos adiamentos do encontro com a folha em branco, sempre na expectativa de que virá o momento perfeito, em que a ideia estará tão amadurecida que o texto vai brotar como um jorro contínuo, quase sem necessidade de edição (o que raramente acontece).

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Nunca tinha pensado muito nisso, mas faz todo o sentido, mesmo. Estamos em papéis diferentes quando escrevemos diferentes tipos de texto... Eu ando aqui me vendo com quem sou enquanto escrevo ficção! Um beijo daqui de Portugal

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Curiosamente, estou escrevendo sobre meditação e como a escrita se tornou uma parte disso também, um processo que começou há alguns anos e tem sido tão importante pra mim. Das formas de meditar, é uma das minhas favoritas. Sempre bom te ler! 🖤

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Oi, Mia! Você já publicou os seus escritos sobre este tema ou ainda está na fase da escrita? Gostaria de ler suas anotações e conhecer suas descobertas! Um beijo

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Oi, Surina! Eu só abro aqui quando vou publicar algum texto, então só agora vi a tua resposta - e ficaria muito feliz de compartilhar contigo essas descobertas desse caminho 🖤 Já publiquei uma coisa aqui e acolá sobre isso em algumas edições, mas ainda estou escrevendo esse texto específico - aprendi que cada texto tem seu próprio momento pra nascer, então não sei ainda quando esse vai sair. Mas sigo te lendo por aqui e pensando nessa jornada, que é tão bonita. Bjo!

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Muito contente de ler edições sobre escrita e meditação no Sofá! ❤️

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Que bom... é um Sofá bem grande e colorido que dobra a esquina das realidades e onde cabe muita gente. Sempre feliz de ter você aqui <3

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Surina, ontem, a terapeuta pediu para eu imaginar uma caixinha para eu guardar as lembranças ruins, os fantasmas, os medos… Lembrei da sua caixinha forrada de cetim azul. A minha é de madeira machetada, que parece um mosaico. Depois, ela sugeriu que eu escolhesse um lugar sagrado para deixá-la guardada, protegida por guias ou meus anjos… Então, deixei a caixinha numa caverna às margens do Ganges, lá em Rishikesh. De vez em quando, vou rezar e pedir que cuidem da caixa e ajudem a curar as dores e deixar no passado o que é do passado. Respiro. Bonito, né?

Ahhh me inscrevi no curso da Ana!!!! Muito obrigada pela dica!

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Que surpresa boa foi te encontrar nas recomendações semanais do Substack! Venho pensando muito sobre todo o processo de escrever e tornar isso público, e teu texto ressoou do lado de cá. Desapegar e deixar a escrita mais livre é um longo processo, mas é gostoso observar o que vamos encontrando no caminho. Tô animada para ler mais reflexões suas sobre o tema!

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