Mari, como sempre sua newsletter me chega como um presente. E conversa comigo nessa manhã de sábado cheia de neve.Lindo que tá de ver os floquinhos caindo do quentinho do lado de dentro da minha janela. Vamos sim domesticar nosso ódio. Usar seus olhos amarelos para encontrar as ervas daninhas que crescem em suas liberações. Usá-lo como farejador do perigo e intermediário com nossa escuridão. Obrigada querida.Sempre.
Ah, ah, eu lendo sobre ódio e sorrindo por aqui. Sua escrita é envolvente e não consigo visualizar uma pessoa tão iluminada como você envolta em ódio.
beijo, menina
ahhhhh como eu amo te ler <3
Mari, como sempre sua newsletter me chega como um presente. E conversa comigo nessa manhã de sábado cheia de neve.Lindo que tá de ver os floquinhos caindo do quentinho do lado de dentro da minha janela. Vamos sim domesticar nosso ódio. Usar seus olhos amarelos para encontrar as ervas daninhas que crescem em suas liberações. Usá-lo como farejador do perigo e intermediário com nossa escuridão. Obrigada querida.Sempre.
Que lindo!