Um texto pra guardar. Uma carta escrita com letras douradas. A finitude e suas vicissitudes... Indico um livro chamado viver o seu morrer, do Stanley keleman. Acho que vc vai gostar. Amei as ilustrações 💗 um beijo
O Imperador de Todos os Males tá encostado aqui faz tempo pra eu ler, mas sempre enrolo. E agora que uma amiga está com a doença, sinto ainda mais vontade e mais receio de ler...
Cara, eu amei este livro - especialmente a primeira metade, sobre as primeiras interpretações a respeito do câncer. É incrível e rapidinho de ler. A segunda metade levou mais tempo...
Uau, que texto, que sensibilidade com as palavras, que delicadeza para falar de um assunto que nos pesa o peito. Sinto muito por sua perda (tristemente). E também sinto muito (dessa vez, com outra carga, feliz) que tenha se sentido viva, pois nós que aqui ficamos, podemos honrar os que nos deixaram. :)
porra. esse veio num sopapo só. parecia nijinski nos cadernos. pensamento sem filtro, sem freio, saramagando entre as linhas. que as palavras e a caminhada sejam o conforto que só o tempo pode te fazer mais bem. <3
essas coisas de doer no corpo me pegou meio de sopapo também durante a pandemia. não, não foi a vírus. foi uma dor que por meses me doeu sem nome. sem diagnóstico. sem guia. sem remédio. beirei a mesa de cirúrgia com quase anestesia geral. trauma? sete meses e: artrite com dúvidas. observar a dor, medir o quanto dói pra detalhar na próxima consulta e verbalizar. sem comparações com a morte, que nem sei o que dizer. mas parar diante de um abismo pessoal, olhar lá embaixo prolongadamente, devagar, e depois ir voltando o olhar pra cima, centímetro por centímetro, todos aqueles milhares de metros, tem sido uma das coisas mais assustadoras que já fiz na vida. obrigado em mais um sábado de manhã. <3
Um texto pra guardar. Uma carta escrita com letras douradas. A finitude e suas vicissitudes... Indico um livro chamado viver o seu morrer, do Stanley keleman. Acho que vc vai gostar. Amei as ilustrações 💗 um beijo
Obrigada pela mensagem e pela indicação, Paula. Já vou dar uma olhadinha no livro que você mencionou ❤️
Surina, voltando a este post para agradecer a recomendação do livro do Suleika. Acabei no final de semana e amei a leitura.
Que bom que você leu! É maravilhoso, não é? Beijo
O Imperador de Todos os Males tá encostado aqui faz tempo pra eu ler, mas sempre enrolo. E agora que uma amiga está com a doença, sinto ainda mais vontade e mais receio de ler...
Cara, eu amei este livro - especialmente a primeira metade, sobre as primeiras interpretações a respeito do câncer. É incrível e rapidinho de ler. A segunda metade levou mais tempo...
texto absolutamente maravilhoso 🤍
Obrigada; que bom que você gostou da leitura
Uau, que texto, que sensibilidade com as palavras, que delicadeza para falar de um assunto que nos pesa o peito. Sinto muito por sua perda (tristemente). E também sinto muito (dessa vez, com outra carga, feliz) que tenha se sentido viva, pois nós que aqui ficamos, podemos honrar os que nos deixaram. :)
Muito obrigada pelas suas palavras tão delicadas, Graziele. Foram recebidas com muito carinho por aqui
Caramba, tô sem palavras. Eu te abraço, amiga.
Abraço recebido. Um beijo, querida!
Obrigada, Surina! Quero ver se leio essas indicações. Lindo o texto e as aquarelas. Foi um presente aqui
porra. esse veio num sopapo só. parecia nijinski nos cadernos. pensamento sem filtro, sem freio, saramagando entre as linhas. que as palavras e a caminhada sejam o conforto que só o tempo pode te fazer mais bem. <3
essas coisas de doer no corpo me pegou meio de sopapo também durante a pandemia. não, não foi a vírus. foi uma dor que por meses me doeu sem nome. sem diagnóstico. sem guia. sem remédio. beirei a mesa de cirúrgia com quase anestesia geral. trauma? sete meses e: artrite com dúvidas. observar a dor, medir o quanto dói pra detalhar na próxima consulta e verbalizar. sem comparações com a morte, que nem sei o que dizer. mas parar diante de um abismo pessoal, olhar lá embaixo prolongadamente, devagar, e depois ir voltando o olhar pra cima, centímetro por centímetro, todos aqueles milhares de metros, tem sido uma das coisas mais assustadoras que já fiz na vida. obrigado em mais um sábado de manhã. <3