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Um texto pra guardar. Uma carta escrita com letras douradas. A finitude e suas vicissitudes... Indico um livro chamado viver o seu morrer, do Stanley keleman. Acho que vc vai gostar. Amei as ilustrações 💗 um beijo

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Obrigada pela mensagem e pela indicação, Paula. Já vou dar uma olhadinha no livro que você mencionou ❤️

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Apr 11, 2023Liked by Surina Mariana

Surina, voltando a este post para agradecer a recomendação do livro do Suleika. Acabei no final de semana e amei a leitura.

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Que bom que você leu! É maravilhoso, não é? Beijo

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O Imperador de Todos os Males tá encostado aqui faz tempo pra eu ler, mas sempre enrolo. E agora que uma amiga está com a doença, sinto ainda mais vontade e mais receio de ler...

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Cara, eu amei este livro - especialmente a primeira metade, sobre as primeiras interpretações a respeito do câncer. É incrível e rapidinho de ler. A segunda metade levou mais tempo...

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Mar 21, 2023Liked by Surina Mariana

texto absolutamente maravilhoso 🤍

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Obrigada; que bom que você gostou da leitura

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Uau, que texto, que sensibilidade com as palavras, que delicadeza para falar de um assunto que nos pesa o peito. Sinto muito por sua perda (tristemente). E também sinto muito (dessa vez, com outra carga, feliz) que tenha se sentido viva, pois nós que aqui ficamos, podemos honrar os que nos deixaram. :)

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Muito obrigada pelas suas palavras tão delicadas, Graziele. Foram recebidas com muito carinho por aqui

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Caramba, tô sem palavras. Eu te abraço, amiga.

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Abraço recebido. Um beijo, querida!

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Obrigada, Surina! Quero ver se leio essas indicações. Lindo o texto e as aquarelas. Foi um presente aqui

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porra. esse veio num sopapo só. parecia nijinski nos cadernos. pensamento sem filtro, sem freio, saramagando entre as linhas. que as palavras e a caminhada sejam o conforto que só o tempo pode te fazer mais bem. <3

essas coisas de doer no corpo me pegou meio de sopapo também durante a pandemia. não, não foi a vírus. foi uma dor que por meses me doeu sem nome. sem diagnóstico. sem guia. sem remédio. beirei a mesa de cirúrgia com quase anestesia geral. trauma? sete meses e: artrite com dúvidas. observar a dor, medir o quanto dói pra detalhar na próxima consulta e verbalizar. sem comparações com a morte, que nem sei o que dizer. mas parar diante de um abismo pessoal, olhar lá embaixo prolongadamente, devagar, e depois ir voltando o olhar pra cima, centímetro por centímetro, todos aqueles milhares de metros, tem sido uma das coisas mais assustadoras que já fiz na vida. obrigado em mais um sábado de manhã. <3

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