me gusta muito ambos e ultimamente tô numa fase fodida de Renato. piso na rua, boto o fone, atravesso o asfalto e desço pro mato abaixo de "tão correto e tão bonito, o infinito é realmente um dos deuses mais lindos".
que imagem forte essa do cordão umbilical nas redes.
Renatão mandando ver aqui nos fones de ouvido também. Tô ouvindo mais "O Descobrimento do Brasil"; percebi que em algum momento o expurguei da minha vida mas que ele é provavelmente uma das minhas maiores influências musicais e mesmo espirituais!
Obrigada pela edição. Sua escrita sempre me provoca reflexões. Fiquei pensando sobre a expectativa que se cria em torno de uma ‘jornada espiritual’. Para mim, uma jornada espiritual é unicamente sobre permitir-se ser o que se é. Essa tal liberdade sabe…
Nessa perspectiva, faz muito sentido que o Cohen tenha permanecido no monastério pensando e escrevendo sobre amor e desejos sensuais e tenha decidido sair para fumar um cigarro. Tudo exatamente como deve ser.
Se uma prática espiritual não liberta, o que o fará?!
Obrigada por esse comentário, Andreza. É verdade o que você diz. Essa ideia de que temos que nos enfiar num quadrado e ficar perfeitinhos é muito aprisionadora. O Leonard é maravilhoso, com sua garrafa de whisky escondida embaixo da escrivaninha do monastério. Um beijo!
Lembrei de uma entrevista do Renato em que ele brincava que era meio conservador e que o pessoal da banda reclamava que o teclado tinha 900 sons, mas ele escolhia sempre o mesmo.Talvez ele postasse fotos sempre com o mesmo filtro ;-)
Ahahahahahhahahahaah... Eu vi numa das entrevistas com a Ju Mucury - sobre o Quatro Estações -, o produtor do álbum (Mayrton Bahia) dizendo isso mesmo aí que você falou... Isso mesmo: ia dar só o mesmo filtro no Instagram! Beijo
Eu amei sua descrição do Renato, é isso que sinto por ele. O Cohen eu preciso conhecer mais, mas admiro o que já pude ouvir e ler. Que texto lindo, suri. Beijo.
Obrigada, Paula querida. Eu adoro os albuns mais recentes do Cohen, de quando ele já era bem mais velho... Tenta o "Old Ideas" - é o meu preferido. Que bom encontrar sua mensagem aqui; um beijo
Surina, minha primeira vez aqui. Senti tanta conexão com essas palavras, obrigada por transbordar tanta potência através delas e me atravessar de forma tão profunda.
andei sumido dos comentários por conta de uma tese que ainda faltam 7 mil palavras, mas não pude deixar de te falar agora aqui que compartilho dos seus sentimentos pelos dois... o renatou cantou equilíbrio distante todinho pra mim enquanto eu chorava sentido e saía de casa pra começar a faculdade. minha mãe e eu sabíamos... eu nunca mais voltaria a morar com ela. o cohen, meu deus do céu... nem sei o que dizer, ele é, no presente mesmo, tão charmoso e elegante e atraente e inteligente, que eu me apaixonei desde o primeiro verso que ouvi. ainda bem que a carole king ainda está entre nós.
Olha, que maravilhoso: encontrar fãs do Renato e do Cohen por aqui! Acho que eles continuam entre a gente, de um jeito ou de outro. Boa sorte com a tese; falta pouco. Um beijo
me gusta muito ambos e ultimamente tô numa fase fodida de Renato. piso na rua, boto o fone, atravesso o asfalto e desço pro mato abaixo de "tão correto e tão bonito, o infinito é realmente um dos deuses mais lindos".
que imagem forte essa do cordão umbilical nas redes.
isso é pura magia 🩷
Renatão mandando ver aqui nos fones de ouvido também. Tô ouvindo mais "O Descobrimento do Brasil"; percebi que em algum momento o expurguei da minha vida mas que ele é provavelmente uma das minhas maiores influências musicais e mesmo espirituais!
Oi, Surina, tudo bem?!
Obrigada pela edição. Sua escrita sempre me provoca reflexões. Fiquei pensando sobre a expectativa que se cria em torno de uma ‘jornada espiritual’. Para mim, uma jornada espiritual é unicamente sobre permitir-se ser o que se é. Essa tal liberdade sabe…
Nessa perspectiva, faz muito sentido que o Cohen tenha permanecido no monastério pensando e escrevendo sobre amor e desejos sensuais e tenha decidido sair para fumar um cigarro. Tudo exatamente como deve ser.
Se uma prática espiritual não liberta, o que o fará?!
Obrigada pela escrita.
Obrigada por escrever.
Até breve!
Obrigada por esse comentário, Andreza. É verdade o que você diz. Essa ideia de que temos que nos enfiar num quadrado e ficar perfeitinhos é muito aprisionadora. O Leonard é maravilhoso, com sua garrafa de whisky escondida embaixo da escrivaninha do monastério. Um beijo!
a perfeição do instagram não serve à arte. todo artista é um anjo torto.
Não é?
viva aos errados & errantes !
Viva!
Lembrei de uma entrevista do Renato em que ele brincava que era meio conservador e que o pessoal da banda reclamava que o teclado tinha 900 sons, mas ele escolhia sempre o mesmo.Talvez ele postasse fotos sempre com o mesmo filtro ;-)
Mais um lindo texto, Surina. Obrigado :-)
Ahahahahahhahahahaah... Eu vi numa das entrevistas com a Ju Mucury - sobre o Quatro Estações -, o produtor do álbum (Mayrton Bahia) dizendo isso mesmo aí que você falou... Isso mesmo: ia dar só o mesmo filtro no Instagram! Beijo
Eu amei sua descrição do Renato, é isso que sinto por ele. O Cohen eu preciso conhecer mais, mas admiro o que já pude ouvir e ler. Que texto lindo, suri. Beijo.
Obrigada, Paula querida. Eu adoro os albuns mais recentes do Cohen, de quando ele já era bem mais velho... Tenta o "Old Ideas" - é o meu preferido. Que bom encontrar sua mensagem aqui; um beijo
Surina, minha primeira vez aqui. Senti tanta conexão com essas palavras, obrigada por transbordar tanta potência através delas e me atravessar de forma tão profunda.
Obrigada, Gabriela! Bem-vinda ao Sofá; espero que você encontre um canto quentinho para sentar por aqui
Texto "perfeito" <3
Obrigada, querida <3
andei sumido dos comentários por conta de uma tese que ainda faltam 7 mil palavras, mas não pude deixar de te falar agora aqui que compartilho dos seus sentimentos pelos dois... o renatou cantou equilíbrio distante todinho pra mim enquanto eu chorava sentido e saía de casa pra começar a faculdade. minha mãe e eu sabíamos... eu nunca mais voltaria a morar com ela. o cohen, meu deus do céu... nem sei o que dizer, ele é, no presente mesmo, tão charmoso e elegante e atraente e inteligente, que eu me apaixonei desde o primeiro verso que ouvi. ainda bem que a carole king ainda está entre nós.
Olha, que maravilhoso: encontrar fãs do Renato e do Cohen por aqui! Acho que eles continuam entre a gente, de um jeito ou de outro. Boa sorte com a tese; falta pouco. Um beijo
Que delícia de edição! Sou muito fã dos dois, talvez mais do Cohen pela elegância toda que tinha.
O Cohen nos ternos de alfaiataria <3
esse texto me lembrou muito o poema em linha reta do pessoa