me gusta muito ambos e ultimamente tô numa fase fodida de Renato. piso na rua, boto o fone, atravesso o asfalto e desço pro mato abaixo de "tão correto e tão bonito, o infinito é realmente um dos deuses mais lindos".
que imagem forte essa do cordão umbilical nas redes.
Obrigada pela edição. Sua escrita sempre me provoca reflexões. Fiquei pensando sobre a expectativa que se cria em torno de uma ‘jornada espiritual’. Para mim, uma jornada espiritual é unicamente sobre permitir-se ser o que se é. Essa tal liberdade sabe…
Nessa perspectiva, faz muito sentido que o Cohen tenha permanecido no monastério pensando e escrevendo sobre amor e desejos sensuais e tenha decidido sair para fumar um cigarro. Tudo exatamente como deve ser.
Se uma prática espiritual não liberta, o que o fará?!
Lembrei de uma entrevista do Renato em que ele brincava que era meio conservador e que o pessoal da banda reclamava que o teclado tinha 900 sons, mas ele escolhia sempre o mesmo.Talvez ele postasse fotos sempre com o mesmo filtro ;-)
Eu amei sua descrição do Renato, é isso que sinto por ele. O Cohen eu preciso conhecer mais, mas admiro o que já pude ouvir e ler. Que texto lindo, suri. Beijo.
Surina, minha primeira vez aqui. Senti tanta conexão com essas palavras, obrigada por transbordar tanta potência através delas e me atravessar de forma tão profunda.
andei sumido dos comentários por conta de uma tese que ainda faltam 7 mil palavras, mas não pude deixar de te falar agora aqui que compartilho dos seus sentimentos pelos dois... o renatou cantou equilíbrio distante todinho pra mim enquanto eu chorava sentido e saía de casa pra começar a faculdade. minha mãe e eu sabíamos... eu nunca mais voltaria a morar com ela. o cohen, meu deus do céu... nem sei o que dizer, ele é, no presente mesmo, tão charmoso e elegante e atraente e inteligente, que eu me apaixonei desde o primeiro verso que ouvi. ainda bem que a carole king ainda está entre nós.
me gusta muito ambos e ultimamente tô numa fase fodida de Renato. piso na rua, boto o fone, atravesso o asfalto e desço pro mato abaixo de "tão correto e tão bonito, o infinito é realmente um dos deuses mais lindos".
que imagem forte essa do cordão umbilical nas redes.
isso é pura magia 🩷
Oi, Surina, tudo bem?!
Obrigada pela edição. Sua escrita sempre me provoca reflexões. Fiquei pensando sobre a expectativa que se cria em torno de uma ‘jornada espiritual’. Para mim, uma jornada espiritual é unicamente sobre permitir-se ser o que se é. Essa tal liberdade sabe…
Nessa perspectiva, faz muito sentido que o Cohen tenha permanecido no monastério pensando e escrevendo sobre amor e desejos sensuais e tenha decidido sair para fumar um cigarro. Tudo exatamente como deve ser.
Se uma prática espiritual não liberta, o que o fará?!
Obrigada pela escrita.
Obrigada por escrever.
Até breve!
a perfeição do instagram não serve à arte. todo artista é um anjo torto.
viva aos errados & errantes !
Lembrei de uma entrevista do Renato em que ele brincava que era meio conservador e que o pessoal da banda reclamava que o teclado tinha 900 sons, mas ele escolhia sempre o mesmo.Talvez ele postasse fotos sempre com o mesmo filtro ;-)
Mais um lindo texto, Surina. Obrigado :-)
Eu amei sua descrição do Renato, é isso que sinto por ele. O Cohen eu preciso conhecer mais, mas admiro o que já pude ouvir e ler. Que texto lindo, suri. Beijo.
Surina, minha primeira vez aqui. Senti tanta conexão com essas palavras, obrigada por transbordar tanta potência através delas e me atravessar de forma tão profunda.
Texto "perfeito" <3
andei sumido dos comentários por conta de uma tese que ainda faltam 7 mil palavras, mas não pude deixar de te falar agora aqui que compartilho dos seus sentimentos pelos dois... o renatou cantou equilíbrio distante todinho pra mim enquanto eu chorava sentido e saía de casa pra começar a faculdade. minha mãe e eu sabíamos... eu nunca mais voltaria a morar com ela. o cohen, meu deus do céu... nem sei o que dizer, ele é, no presente mesmo, tão charmoso e elegante e atraente e inteligente, que eu me apaixonei desde o primeiro verso que ouvi. ainda bem que a carole king ainda está entre nós.
Que delícia de edição! Sou muito fã dos dois, talvez mais do Cohen pela elegância toda que tinha.
esse texto me lembrou muito o poema em linha reta do pessoa