Que texto! Simplesmente incrível... Ninguém nunca vai contar uma história da mesma forma pois tem sempre a "lente especial" para enxergar o mundo. Gosto de pensar que a minha escrita é bem como uma colcha de retalhos: vou costurando pedaços de tecidos da minha história para criar algo único! Adorei essa escrita de nectarina 🫀
Oi, Cynira. Pois é; maravilhosa essa nossa capacidade de olhar as coisas de forma única, né? Força pra ti aí nas suas colchilhas de retalho - um abraço de nectarina pra você
Ah Mari. Como gosto quando escreves sobre escrever. Fala tanto comigo. Tanto com tudo aquilo que não sei. Louca pra ler o 108 inteiro. Vou ver os livros que indicasses. A saia de franjinha e a Ana Rüshe.
Surina, que curioso. Eu cheguei a essa mesma conclusão no último ano, mas trocando "escrever livros" por "mudar de país": Escrever livros é muito perigoso, porque você percebe que, por mais que tente, você continuará sendo quem é.
Acho que tem coisas que exigem coragem e entrega, mas que nos deixam vulneráveis e provocam uma autoanálise importante (e às vezes crítica demais).
Não é? Acho que quando a gente vive experiências muito íntimas elas acabam funcionando como pequenas janelas para nos reconhecermos. No nosso caso aí, situações de vulnerabilidade, né? Onde você mora, aliás? Beijo
Noooosa Marina, esse seu texto me pegou demais. Me sinto exatamente assim. Publiquei meu conto há um tempo atrás e foi mais vulnerável do que estar nua na frente de alguém. Tô um tempo sem escrever, mas sempre leio textos de amigos, familiares, aqui no substack e acabo comparando com a minha escrita, que sempre acho Prática e direta demais. Ler seu texto foi como ser abraçada. Obrigada. Você escreve muito bem e seu texto é incrível.
Ah, Cecília... Que maravilhoso saber que o texto te encontrou lá no mesmo lugar das minhas questões! Fico muito feliz com a sua mensagem; aos poucos a gente vai tentando fazer as pazes com o nosso jeito de existi. Um abraço apertado
Que texto! Simplesmente incrível... Ninguém nunca vai contar uma história da mesma forma pois tem sempre a "lente especial" para enxergar o mundo. Gosto de pensar que a minha escrita é bem como uma colcha de retalhos: vou costurando pedaços de tecidos da minha história para criar algo único! Adorei essa escrita de nectarina 🫀
Oi, Cynira. Pois é; maravilhosa essa nossa capacidade de olhar as coisas de forma única, né? Força pra ti aí nas suas colchilhas de retalho - um abraço de nectarina pra você
Ah Mari. Como gosto quando escreves sobre escrever. Fala tanto comigo. Tanto com tudo aquilo que não sei. Louca pra ler o 108 inteiro. Vou ver os livros que indicasses. A saia de franjinha e a Ana Rüshe.
Marie linda! Os livros das meninas são lindos; você não vai se arrepender. Um beijo enorme, vovó maravilhosa
nenhum escritor escreve igual ao outro. e acho que essa é a graça desse grande perigo que é escrever.
Escrever livros é perigoso demais :0
Surina, que curioso. Eu cheguei a essa mesma conclusão no último ano, mas trocando "escrever livros" por "mudar de país": Escrever livros é muito perigoso, porque você percebe que, por mais que tente, você continuará sendo quem é.
Acho que tem coisas que exigem coragem e entrega, mas que nos deixam vulneráveis e provocam uma autoanálise importante (e às vezes crítica demais).
Não é? Acho que quando a gente vive experiências muito íntimas elas acabam funcionando como pequenas janelas para nos reconhecermos. No nosso caso aí, situações de vulnerabilidade, né? Onde você mora, aliás? Beijo
Noooosa Marina, esse seu texto me pegou demais. Me sinto exatamente assim. Publiquei meu conto há um tempo atrás e foi mais vulnerável do que estar nua na frente de alguém. Tô um tempo sem escrever, mas sempre leio textos de amigos, familiares, aqui no substack e acabo comparando com a minha escrita, que sempre acho Prática e direta demais. Ler seu texto foi como ser abraçada. Obrigada. Você escreve muito bem e seu texto é incrível.
Ah, Cecília... Que maravilhoso saber que o texto te encontrou lá no mesmo lugar das minhas questões! Fico muito feliz com a sua mensagem; aos poucos a gente vai tentando fazer as pazes com o nosso jeito de existi. Um abraço apertado
Não dá pra ser saia de franjinhas, mas da pra ser tanta coisa.... Gosto de pesquisar as possibilidades que já existem em mim. 🥰😘😘😘
Você é uma grande exploradora, e é o que eu mais amo sobre a sua escrita, Paula <3
Acabei de devorar Você,colônia.Estou devidamente impactada…obrigada pela indicação!Aguardando ansiosamente o 108 .Bjss
Não é incrível, Dani? A Bia também escreveu "Mulheres que mordem", que foi finalista do Jabuti. Maravilhoso também, mas bem diferente; indico muito.