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Que texto! Simplesmente incrível... Ninguém nunca vai contar uma história da mesma forma pois tem sempre a "lente especial" para enxergar o mundo. Gosto de pensar que a minha escrita é bem como uma colcha de retalhos: vou costurando pedaços de tecidos da minha história para criar algo único! Adorei essa escrita de nectarina 🫀

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Oi, Cynira. Pois é; maravilhosa essa nossa capacidade de olhar as coisas de forma única, né? Força pra ti aí nas suas colchilhas de retalho - um abraço de nectarina pra você

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Aug 13Liked by Surina Mariana

Ah Mari. Como gosto quando escreves sobre escrever. Fala tanto comigo. Tanto com tudo aquilo que não sei. Louca pra ler o 108 inteiro. Vou ver os livros que indicasses. A saia de franjinha e a Ana Rüshe.

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Marie linda! Os livros das meninas são lindos; você não vai se arrepender. Um beijo enorme, vovó maravilhosa

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nenhum escritor escreve igual ao outro. e acho que essa é a graça desse grande perigo que é escrever.

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Escrever livros é perigoso demais :0

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Aug 12Liked by Surina Mariana

Surina, que curioso. Eu cheguei a essa mesma conclusão no último ano, mas trocando "escrever livros" por "mudar de país": Escrever livros é muito perigoso, porque você percebe que, por mais que tente, você continuará sendo quem é.

Acho que tem coisas que exigem coragem e entrega, mas que nos deixam vulneráveis e provocam uma autoanálise importante (e às vezes crítica demais).

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Não é? Acho que quando a gente vive experiências muito íntimas elas acabam funcionando como pequenas janelas para nos reconhecermos. No nosso caso aí, situações de vulnerabilidade, né? Onde você mora, aliás? Beijo

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Noooosa Marina, esse seu texto me pegou demais. Me sinto exatamente assim. Publiquei meu conto há um tempo atrás e foi mais vulnerável do que estar nua na frente de alguém. Tô um tempo sem escrever, mas sempre leio textos de amigos, familiares, aqui no substack e acabo comparando com a minha escrita, que sempre acho Prática e direta demais. Ler seu texto foi como ser abraçada. Obrigada. Você escreve muito bem e seu texto é incrível.

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Ah, Cecília... Que maravilhoso saber que o texto te encontrou lá no mesmo lugar das minhas questões! Fico muito feliz com a sua mensagem; aos poucos a gente vai tentando fazer as pazes com o nosso jeito de existi. Um abraço apertado

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Não dá pra ser saia de franjinhas, mas da pra ser tanta coisa.... Gosto de pesquisar as possibilidades que já existem em mim. 🥰😘😘😘

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Você é uma grande exploradora, e é o que eu mais amo sobre a sua escrita, Paula <3

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Acabei de devorar Você,colônia.Estou devidamente impactada…obrigada pela indicação!Aguardando ansiosamente o 108 .Bjss

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Não é incrível, Dani? A Bia também escreveu "Mulheres que mordem", que foi finalista do Jabuti. Maravilhoso também, mas bem diferente; indico muito.

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