A decepção com mestres é algo que faz parte do aprendizado, na minha opinião. Se não fosse pelo motivo grave (tb no meu ponto de vista), talvez teria sido outro... enxergar a humanidade das pessoas, com seus lados feios tbm, pode ser libertador. Ler Natalie tá na lista, acho que vai ficar pro ano que vem... curiosa. E parabéns pela exposição, se for possível e pra sua felicidade, se vc for vai ser gostoso te acompanhar . Beijo
Obrigada pela leitura, Paula. Quando você ler a Natalie, me conta suas impressões? Eu sou meio apaixonada por ela, por isso perdi um pouco o senso crítico... Beijo bem grande
Uau!!! Vá para a Índia!!!! Eu amo e vivi tanta coisa linda por lá que digo que uma parte minha nunca mais voltou. Acho que vai ser incrível para você. Amei o texto. Seus textos, muitas vezes, não me trazem respostas, nem as procuro quando leio, seus textos trazem encontros, reflexões, puxam memórias... Muito obrigada por escrever! bjssssssss vou torcer para vc ir!
To lendo “escrevendo com a alma” bem devagar e amando. Btw, seu livro “o mundo sem anéis” me trouxe um monte de perguntas (e me fez tentar analisar vc através da sua escrita quando escreveu o livro e vc agora) e revirou minha cabeça aqui.
Oi, Lalai! Eu fiquei completamente obcecada com a Natalie e fui lendo tudo... Nem sei se gosto dos livros, acho que gosto da voz dela na minha cabeça. É um pouco louco isso.
Obrigada por essas impressões sobre O mundo sem anéis. Ando pensando nisso. Como que a gente faz? Parece que quando um livro finalmente sai eu já sou outra, e aí os livros publicados são versões antigas minhas passeando pelo mundo. Para os leitores é sempre presente: eles conversam comigo como se eu fosse aquela que escreveu (que nem sou mais eu). Você já pensou nisso - sobre os seus textos antigos? Traga suas iluminações pra mim, por favor.
P.S. Assisti o CODA, que você indicou numa outra Espiral. Obrigada; é tão lindo
Sinto que cada vez que escrevo um texto é um pouco de mim que deixo para trás. Ali, em meio às palavras, soltas ou propositadamente construída, eu me encontro e me liberto. São tantas as nossas versões que somos sempre um pouco outro eu a cada instante. Não acha? Tatuei na pele para não esquecer: Eu é um outro. Gosto dessa permissão que nos damos, mas tem gente que não dá, mesmo mudando pelas bordas. O que eu gostei de ler seu livro foi me ver nele, como você mesma disse nessa edição "acho que lemos, também, para encontrar com outra pessoa, e ao encontrá-la também nos encontramos." E quando isso acontece ao ler um livro é tão bonito, mesmo que desconfortável (como no fim das contas o seu livro foi pra mim). Enfim... olhando para os meus diários e textos mais recentes eu praticamente não me encontro neles, mas uma evolução de mim (às vezes ando para trás, mas tá tudo bem, porque aprendi que muitas vezes a gente dá uns passos pra trás para retomar a andar para a frente com mais firmeza). Beijos (e que bom que gostou de CODA, fiquei com vontade de rever.
parabens pela sua exposicao! aqui voce foi grandona '' acho que lemos, também, para encontrar com outra pessoa, e ao encontrá-la também nos encontramos. '' <3<3
Sabe que eu ando pensando sobre isso? No que os livros são pra mim. Acho que sem eles eu me sentiria muito solitária e isolada. Pra mim eles são encontros, mesmo ❤️
Estou lendo Escrevendo com a Alma e amando a experiência. Minha escrita, inclusive, mudou com o livro. Voltei à poesia que não me responde nada, mas me abre o mundo inteiro. Obrigada pelo texto e pelas dicas de livros.
Surina, ótima análise; concordo que estamos com respostas demais. São tantas disponíveis que nem sabemos quais são realmente nossas e quais pegamos por aí para não pensar, nem decidir nada. Sobre Natalie, li o "escrevendo com a alma" e curti. Medito, já fui mais envolvida com a questão mais espiritual, e hoje em dia sou menos; não por decepção com mestres, apenas segui o que me fez sentido e acho que é por aí: se for verdade, se fizer sentido, vai, faz, segue. Decepções e falhas são humanas assim como os mestres. bjos
Eu fiz uma viagem com um grupo guiado por dois terapeutas tântricos. Visitamos Pune (ficamos uns dias no centro do Osho), fomos para Rishikesh, cidade especial para quem gosta de yoga e meditação (Mooji faz retiros lá!), onde pude me banhar no Ganges e é um lugar maravilhoso para sentir sua magia e força! Pensa num lugar lindo, aos pés do Himalaia, o Ganges está limpo. Eles fazem rituais diários ao pôr do sol e é muito especial.
Depois, passamos por alguns pontos turísticos e ficamos uns dias em Kajuraho, com workshops, onde existem uns templos muito antigos e com linda arquitetura. Por fim, terminamos em Dheli, onde estive no Templo Sihk. Se der, visite esse templo em Dheli ou o Templo Dourado em Amritsar. É uma experiência maravilhosa. Tudo é mágico e sagrado na Índia. Vai mexer com cada pedacinho do seu ser. Já vai se entregando à experiência e pedindo permissão e ajuda para receber as bençãos que aquela terra tem a oferecer. Ah, vou sim na mala com você!!!
A decepção com mestres é algo que faz parte do aprendizado, na minha opinião. Se não fosse pelo motivo grave (tb no meu ponto de vista), talvez teria sido outro... enxergar a humanidade das pessoas, com seus lados feios tbm, pode ser libertador. Ler Natalie tá na lista, acho que vai ficar pro ano que vem... curiosa. E parabéns pela exposição, se for possível e pra sua felicidade, se vc for vai ser gostoso te acompanhar . Beijo
Obrigada pela leitura, Paula. Quando você ler a Natalie, me conta suas impressões? Eu sou meio apaixonada por ela, por isso perdi um pouco o senso crítico... Beijo bem grande
Uau!!! Vá para a Índia!!!! Eu amo e vivi tanta coisa linda por lá que digo que uma parte minha nunca mais voltou. Acho que vai ser incrível para você. Amei o texto. Seus textos, muitas vezes, não me trazem respostas, nem as procuro quando leio, seus textos trazem encontros, reflexões, puxam memórias... Muito obrigada por escrever! bjssssssss vou torcer para vc ir!
Eugenia querida, estou aqui na maluquice procurando os bilhetes! Em que parte da Índia você viveu? Vou te enviar na mala comigo
To lendo “escrevendo com a alma” bem devagar e amando. Btw, seu livro “o mundo sem anéis” me trouxe um monte de perguntas (e me fez tentar analisar vc através da sua escrita quando escreveu o livro e vc agora) e revirou minha cabeça aqui.
Oi, Lalai! Eu fiquei completamente obcecada com a Natalie e fui lendo tudo... Nem sei se gosto dos livros, acho que gosto da voz dela na minha cabeça. É um pouco louco isso.
Obrigada por essas impressões sobre O mundo sem anéis. Ando pensando nisso. Como que a gente faz? Parece que quando um livro finalmente sai eu já sou outra, e aí os livros publicados são versões antigas minhas passeando pelo mundo. Para os leitores é sempre presente: eles conversam comigo como se eu fosse aquela que escreveu (que nem sou mais eu). Você já pensou nisso - sobre os seus textos antigos? Traga suas iluminações pra mim, por favor.
P.S. Assisti o CODA, que você indicou numa outra Espiral. Obrigada; é tão lindo
Sinto que cada vez que escrevo um texto é um pouco de mim que deixo para trás. Ali, em meio às palavras, soltas ou propositadamente construída, eu me encontro e me liberto. São tantas as nossas versões que somos sempre um pouco outro eu a cada instante. Não acha? Tatuei na pele para não esquecer: Eu é um outro. Gosto dessa permissão que nos damos, mas tem gente que não dá, mesmo mudando pelas bordas. O que eu gostei de ler seu livro foi me ver nele, como você mesma disse nessa edição "acho que lemos, também, para encontrar com outra pessoa, e ao encontrá-la também nos encontramos." E quando isso acontece ao ler um livro é tão bonito, mesmo que desconfortável (como no fim das contas o seu livro foi pra mim). Enfim... olhando para os meus diários e textos mais recentes eu praticamente não me encontro neles, mas uma evolução de mim (às vezes ando para trás, mas tá tudo bem, porque aprendi que muitas vezes a gente dá uns passos pra trás para retomar a andar para a frente com mais firmeza). Beijos (e que bom que gostou de CODA, fiquei com vontade de rever.
parabens pela sua exposicao! aqui voce foi grandona '' acho que lemos, também, para encontrar com outra pessoa, e ao encontrá-la também nos encontramos. '' <3<3
Ah... <3
Sabe que eu ando pensando sobre isso? No que os livros são pra mim. Acho que sem eles eu me sentiria muito solitária e isolada. Pra mim eles são encontros, mesmo ❤️
Estou lendo Escrevendo com a Alma e amando a experiência. Minha escrita, inclusive, mudou com o livro. Voltei à poesia que não me responde nada, mas me abre o mundo inteiro. Obrigada pelo texto e pelas dicas de livros.
Até breve.
Pois é: também tenho a impressão que o método dela me ajudou muito a destravar... Quando der, leia os outros livros dela. São lindos. Um beijo
Parabéns pelo convite! (Eu particularmente torço pela sua viagem porque já quero ser os Diários de Boghgaya. Haha)
ler*
Obrigada, querida! Vamos ver o que acontece 🎃
Surina, ótima análise; concordo que estamos com respostas demais. São tantas disponíveis que nem sabemos quais são realmente nossas e quais pegamos por aí para não pensar, nem decidir nada. Sobre Natalie, li o "escrevendo com a alma" e curti. Medito, já fui mais envolvida com a questão mais espiritual, e hoje em dia sou menos; não por decepção com mestres, apenas segui o que me fez sentido e acho que é por aí: se for verdade, se fizer sentido, vai, faz, segue. Decepções e falhas são humanas assim como os mestres. bjos
♡♡♡♡♡♡♡♡♡
Eu fiz uma viagem com um grupo guiado por dois terapeutas tântricos. Visitamos Pune (ficamos uns dias no centro do Osho), fomos para Rishikesh, cidade especial para quem gosta de yoga e meditação (Mooji faz retiros lá!), onde pude me banhar no Ganges e é um lugar maravilhoso para sentir sua magia e força! Pensa num lugar lindo, aos pés do Himalaia, o Ganges está limpo. Eles fazem rituais diários ao pôr do sol e é muito especial.
Depois, passamos por alguns pontos turísticos e ficamos uns dias em Kajuraho, com workshops, onde existem uns templos muito antigos e com linda arquitetura. Por fim, terminamos em Dheli, onde estive no Templo Sihk. Se der, visite esse templo em Dheli ou o Templo Dourado em Amritsar. É uma experiência maravilhosa. Tudo é mágico e sagrado na Índia. Vai mexer com cada pedacinho do seu ser. Já vai se entregando à experiência e pedindo permissão e ajuda para receber as bençãos que aquela terra tem a oferecer. Ah, vou sim na mala com você!!!