Vivi parte dos últimos anos em hospitais oncológicos, entre cirurgias e tratamentos. O meu diagnóstico foi de câncer estágio IIIB… algo como o último pedacinho de chão antes do abismo. Estou em remissão do câncer e acrescentaria duas coisas ao que você disse. Uma é que a gente nunca acha que essas coisas vão acontecer com a gente. E a outra é que agora vivo plenamente todos os dias da minha estada por aqui! A gente se permite perder tempo precioso…
Querida Mônica, que mensagem mais linda... Obrigada por trazer a sua própria experiência e fico muito muito feliz com a notícia da remissão. Acompanhei um pouquinho sua história no Santo Legume. Do lado de cá, a doença do meu amigo tem sido fonte de grande transformação na percepção do tempo. Como você diz, a gente nunca acha que vai acontecer com a gente, né? Um abraço enorme
Tenho pensado tanto sobre finitude agora que estou no Brasil encarando a velhice do meu pai. Penso em quantas vezes eu ainda o verei e me convenço que devo voltar pro Brasil para aproveitar esse tempo que resta. Mas continuo voando pro outro lado do mundo. Querida Surina daqui eu mando um abraço apertado e todo meu amor pra você. ♥️
Lalai querida, toma bastante café com leite aí perto dele. Comam umas comidas boas juntos, tipo risoto de cogumelos. Morar fora tem essa onda insolúvel, né? Mas tenho certeza que ele também estará feliz sabendo que você está no lugar que te pertence neste momento. Um abraço quentinho aí pro verão
Que lindo, Surina 💙 Eu lembro sempre de você no sofá na Flip falando sobre confiar no próprio texto, sobre saber que seu texto é bom. E é mesmo tão bom, fala tanta coisa. Obrigada por escrever 💙
Gaía! Obrigada demais. Confiar no próprio texto continua aqui firme em 2025, tipo um abraço contínuo nas mulheres que escreveram antes de mim pra mostrar que dá para confiar e ir em frente.
Terminei de ler o mundo sem anéis, que delícia de aventura, hein!
Me deu vontade de me perder para me encontrar...
Sinto muito por tudo que tem acontecido com vocês, por aqui estou tenho vivenciado lapsos de memória da minha jovem mãe. Não tem sido dias fáceis tbm...
Estou tentando aproveitar todo o tempo que nos é possível.
Obrigada por compartilhar um pouquinho das suas angústias com a gente.
Obrigada pela leitura do Mundo sem Anéis e pelos seus desejos de melhoras. Que você encontre experiências de bastante amor e transformação com a sua mãe, também. Estamos todos juntos neste grande barco da impermanência, cada um do seu jeito, né? Um abraço apertado
Sorte na vida seu amigo ter você e o Lee. A gente deveria jogar um jogo diferente com essa existência porque é tão rara mesmo. A conversa com o Nevoeiro e a turma da Carol Bensimon com você foi uma sucessão de lindezas e preciosidades. Gratidão! Que bom que voltou a ser semanal. Abraço.
Oi, Samuel! Obrigada por acompanhar o Sofá e por curtir o encontro lá na Carol. Fiquei muito feliz; a Carol e a Nevoeiro são muito especiais, e é muito especial a constelação de leitores que se reúne em torno delas. Um abraço
Que bom que foram todos juntos. Que a força da amizade possa energizá-los para enfrentar cada desafio e que tudo possa correr bem. Um grande abraço com muito carinho, Surina.
Vivi parte dos últimos anos em hospitais oncológicos, entre cirurgias e tratamentos. O meu diagnóstico foi de câncer estágio IIIB… algo como o último pedacinho de chão antes do abismo. Estou em remissão do câncer e acrescentaria duas coisas ao que você disse. Uma é que a gente nunca acha que essas coisas vão acontecer com a gente. E a outra é que agora vivo plenamente todos os dias da minha estada por aqui! A gente se permite perder tempo precioso…
Beijo com carinho
Querida Mônica, que mensagem mais linda... Obrigada por trazer a sua própria experiência e fico muito muito feliz com a notícia da remissão. Acompanhei um pouquinho sua história no Santo Legume. Do lado de cá, a doença do meu amigo tem sido fonte de grande transformação na percepção do tempo. Como você diz, a gente nunca acha que vai acontecer com a gente, né? Um abraço enorme
Tenho pensado tanto sobre finitude agora que estou no Brasil encarando a velhice do meu pai. Penso em quantas vezes eu ainda o verei e me convenço que devo voltar pro Brasil para aproveitar esse tempo que resta. Mas continuo voando pro outro lado do mundo. Querida Surina daqui eu mando um abraço apertado e todo meu amor pra você. ♥️
Lalai querida, toma bastante café com leite aí perto dele. Comam umas comidas boas juntos, tipo risoto de cogumelos. Morar fora tem essa onda insolúvel, né? Mas tenho certeza que ele também estará feliz sabendo que você está no lugar que te pertence neste momento. Um abraço quentinho aí pro verão
Obrigada ♥️
Surina, que boniteza te ler. obrigada!
Obrigada pela leitura aqui do Sofá, Juliana
Que lindo, Surina 💙 Eu lembro sempre de você no sofá na Flip falando sobre confiar no próprio texto, sobre saber que seu texto é bom. E é mesmo tão bom, fala tanta coisa. Obrigada por escrever 💙
Gaía! Obrigada demais. Confiar no próprio texto continua aqui firme em 2025, tipo um abraço contínuo nas mulheres que escreveram antes de mim pra mostrar que dá para confiar e ir em frente.
vamos juntos :)
Que texto lindo, Surina. Tem mexido muito comigo essa questão do tempo (sempre inexplicável pra gente) de todas as coisas. Que bom te ler. 💙
Surina, esse foi daqueles textos que mexem tanto com a gente que não sei o que dizer, mas queria que você soubesse disso. Obrigada! Um beijo <3
Ah, que bom... A impermanência mexe mesmo com a gente. Que seja um remelexo positivo, então! Um abraço apertado aí, querida
Foi muito positivo! Relembrando que a vida é o agora e bora viver! ✨
Oi Surina!
Terminei de ler o mundo sem anéis, que delícia de aventura, hein!
Me deu vontade de me perder para me encontrar...
Sinto muito por tudo que tem acontecido com vocês, por aqui estou tenho vivenciado lapsos de memória da minha jovem mãe. Não tem sido dias fáceis tbm...
Estou tentando aproveitar todo o tempo que nos é possível.
Obrigada por compartilhar um pouquinho das suas angústias com a gente.
Um abraço apertado, de coração com coração.
Obrigada pela leitura do Mundo sem Anéis e pelos seus desejos de melhoras. Que você encontre experiências de bastante amor e transformação com a sua mãe, também. Estamos todos juntos neste grande barco da impermanência, cada um do seu jeito, né? Um abraço apertado
Que texto lindo
Obrigada
Suri, que lindo, que real, a vida em si. Um abraço com carinho 💛
A vida encostando na morte tem algo de muito especial, mesmo. Um abraço apertado
🤍
Saudade, Pati!
Saudade aqui tb!
Sorte na vida seu amigo ter você e o Lee. A gente deveria jogar um jogo diferente com essa existência porque é tão rara mesmo. A conversa com o Nevoeiro e a turma da Carol Bensimon com você foi uma sucessão de lindezas e preciosidades. Gratidão! Que bom que voltou a ser semanal. Abraço.
Oi, Samuel! Obrigada por acompanhar o Sofá e por curtir o encontro lá na Carol. Fiquei muito feliz; a Carol e a Nevoeiro são muito especiais, e é muito especial a constelação de leitores que se reúne em torno delas. Um abraço
Que bonito esse texto, me tocou muito!
Oi, Fernanda - que bom que você gostou da leitura... Obrigada por acompanhar o Sofá
Que bom que foram todos juntos. Que a força da amizade possa energizá-los para enfrentar cada desafio e que tudo possa correr bem. Um grande abraço com muito carinho, Surina.
Ótimo texto, linda reflexão.
Obrigada, Eduardo ❤️ Impermanência, né? Um beijo
<3 <3 <3
🌈🌈🌈
a gente nunca sabe quanto tempo tem. o negócio é aproveitar o máximo possível!
Não é? Abraço apertado, Pedro