Surina querida, amo seu primeiro livro e estou animadíssima para ler o próximo 🌻
Sabe, também me autopibliquei e, apesar de saber todos os lados positivos de uma editora, acredito que em muitos casos, a autopublicação pode ser mais vantajosa. E tenho certeza de que o 108 vai caminhar ainda mais longe e encantar leitores por aí!
E fiquei com vontade de recomendar um livro que li e amei muito. Chama "Eu posso estar errado", do Björn Natthiko. Acho que ele não seguiu a mesma linhagem que você segue, mas é uma leitura linda, intensa, e talvez converse com este seu desejo (ainda?) não realizado de ser monja.
Oi, Bruna! Obrigada pela sua mensagem tão linda e pela indicação. Eu li "Eu posso estar errado" e adoro! Engraçado que há muito tempo não pensava e ontem meu marido e eu ficamos conversando sobre ele... Me conta mais do seu livro? Beijo
Olha só! As sincronicidades da vida. Li mês passado e confesso que ainda me pego pensando nele. O livro que escrevi é uma autobiografia, e conta especialmente desafios de saúde que enfrentei. Caminhou bem, também com pouco marketing. Hehe Um beijo carinhoso
Meu primeiro livro tbm foi autopublicado. Foi na pandemia, quando precisei mudar a rota de tudo que imaginei e perdi. É um marco importante,né, pra nossa jornada de escrita. Tou bem curiosa com seu livro, sinto que ele vai mexer comigo. Setembro chegará e teremos um abraço a nos esperar. Beijo
Olha, Surina, esse mercado editorial brasileiro é diabólico de complicado (como todos os outros mercados desse Deus capitalista). Às vezes acontece de ter uma pessoa muito talentosa que nem você dando sopa e ninguém prestar atenção naquele momento, não por falta de valor. Mas, acredite: as brechas existem, elas aparecem quando a gente insiste. Se você ainda quiser uma editora um dia, ela vai aparecer, no fim das contas tudo que a gente faz contribui para quem a gente quer ser. Não vejo a hora de ler o 108!
Ah, Fabi... Obrigada pela mensagem linda. Hoje em dia ando pensando muito que, seja de qual lado estivermos no grande universo da literatura, estamos trabalhando de algum jeit para que o livro continue existindo e as histórias, rodando. Desta vez vai de autopublicação, que na verdade eu curto muito porque me dá ilusão de controle. Da próxima, quem sabe?, uma editora. Não saber também é massa. Quero muito te encontrar em Brasília e tô morrendo de vontade de ler o seu romance novo, também!
Oii Surina, a sua news é uma das minhas favoritas por aqui, me leva a lugares importantes dentro de mim. Animada para ler o livro, parabéns pela publicação!! ✨
Oi, Iara! Obrigada pela sua mensagem, e fico muito feliz de saber que o Sofá da Surina faz parte da sua vida. Obrigada por me encontrar por aqui aos sábados de manhã <3
engraçado como, mesmo sem querer, a gente gira em torno de um grande tema, né? você escreve bastante sobre renúncia. eu, percebi relendo alguns textos, estou sempre rondando o assunto “memória”. já na expectativa pelo lançamento de 108! 😊
Mari, so agora li essa edição, provavelmente por não tê-la recebido no e-mail. Sei lá. Mas a verdade é que ela fala comigo no momento exato. A tua lucidez nas perguntas que te fazes, na maneira como escreves e contas como escreves, é tão clara que ilumina. Não é esse o nosso dilema sempre? Será que fomos engendradas com essa necessidade de afirmação e autoafirmação? Que bom que autores como tu passam por cima e continuam escrevendo. O mundo precisa de vocês. Lindo e aconchegante sempre te ler.
ah tambem tenho essa impressao de que estou sempre escrevendo a mesma coisa? ai me lembro de Salinger e seu irmao morto que aparecem em todos os seus livros e contos e como o luto lhe afetou e entendo... escrevemos sobre o que sabemos e nao sabemos, o que somos e nao somos... enfim! quero muito ler 108 quando estiver disponivel!!!
Surina querida, amo seu primeiro livro e estou animadíssima para ler o próximo 🌻
Sabe, também me autopibliquei e, apesar de saber todos os lados positivos de uma editora, acredito que em muitos casos, a autopublicação pode ser mais vantajosa. E tenho certeza de que o 108 vai caminhar ainda mais longe e encantar leitores por aí!
E fiquei com vontade de recomendar um livro que li e amei muito. Chama "Eu posso estar errado", do Björn Natthiko. Acho que ele não seguiu a mesma linhagem que você segue, mas é uma leitura linda, intensa, e talvez converse com este seu desejo (ainda?) não realizado de ser monja.
Beijos
Oi, Bruna! Obrigada pela sua mensagem tão linda e pela indicação. Eu li "Eu posso estar errado" e adoro! Engraçado que há muito tempo não pensava e ontem meu marido e eu ficamos conversando sobre ele... Me conta mais do seu livro? Beijo
Olha só! As sincronicidades da vida. Li mês passado e confesso que ainda me pego pensando nele. O livro que escrevi é uma autobiografia, e conta especialmente desafios de saúde que enfrentei. Caminhou bem, também com pouco marketing. Hehe Um beijo carinhoso
Contando os dias para o lançamento! E que lúcido esse texto, te abraço muito. Sorte nossa que vc insiste em contar essas histórias 🌟✨
Ai, Ana <3
Meu primeiro livro tbm foi autopublicado. Foi na pandemia, quando precisei mudar a rota de tudo que imaginei e perdi. É um marco importante,né, pra nossa jornada de escrita. Tou bem curiosa com seu livro, sinto que ele vai mexer comigo. Setembro chegará e teremos um abraço a nos esperar. Beijo
Ai, Paula, quero muito te encontrar pessoalmente pra te dar um abraço no lançamento <3
Olha, Surina, esse mercado editorial brasileiro é diabólico de complicado (como todos os outros mercados desse Deus capitalista). Às vezes acontece de ter uma pessoa muito talentosa que nem você dando sopa e ninguém prestar atenção naquele momento, não por falta de valor. Mas, acredite: as brechas existem, elas aparecem quando a gente insiste. Se você ainda quiser uma editora um dia, ela vai aparecer, no fim das contas tudo que a gente faz contribui para quem a gente quer ser. Não vejo a hora de ler o 108!
Ah, Fabi... Obrigada pela mensagem linda. Hoje em dia ando pensando muito que, seja de qual lado estivermos no grande universo da literatura, estamos trabalhando de algum jeit para que o livro continue existindo e as histórias, rodando. Desta vez vai de autopublicação, que na verdade eu curto muito porque me dá ilusão de controle. Da próxima, quem sabe?, uma editora. Não saber também é massa. Quero muito te encontrar em Brasília e tô morrendo de vontade de ler o seu romance novo, também!
Oii Surina, a sua news é uma das minhas favoritas por aqui, me leva a lugares importantes dentro de mim. Animada para ler o livro, parabéns pela publicação!! ✨
Oi, Iara! Obrigada pela sua mensagem, e fico muito feliz de saber que o Sofá da Surina faz parte da sua vida. Obrigada por me encontrar por aqui aos sábados de manhã <3
engraçado como, mesmo sem querer, a gente gira em torno de um grande tema, né? você escreve bastante sobre renúncia. eu, percebi relendo alguns textos, estou sempre rondando o assunto “memória”. já na expectativa pelo lançamento de 108! 😊
É louco, né? A gente escreve, escreve, depois reconhece retrospectivamente uma fascinação escondida. Um beijo grande
Mari, so agora li essa edição, provavelmente por não tê-la recebido no e-mail. Sei lá. Mas a verdade é que ela fala comigo no momento exato. A tua lucidez nas perguntas que te fazes, na maneira como escreves e contas como escreves, é tão clara que ilumina. Não é esse o nosso dilema sempre? Será que fomos engendradas com essa necessidade de afirmação e autoafirmação? Que bom que autores como tu passam por cima e continuam escrevendo. O mundo precisa de vocês. Lindo e aconchegante sempre te ler.
Eu estarei na fila para pegar meu exemplar do 108. Te disse isso anos atrás. Bjo, querida!
Tenho meu exemplar de O mundo sem anéis e ele é realmente lindo em formato e conteúdo. Quero muito ler seu livro novo!
ah tambem tenho essa impressao de que estou sempre escrevendo a mesma coisa? ai me lembro de Salinger e seu irmao morto que aparecem em todos os seus livros e contos e como o luto lhe afetou e entendo... escrevemos sobre o que sabemos e nao sabemos, o que somos e nao somos... enfim! quero muito ler 108 quando estiver disponivel!!!