Até hoje escrevi dois livros inteiros. O primeiro tem o título de O mundo sem anéis, a primeira edição foi publicada no fim de 2015 e é um diário de viagem contando a história dos meus cem dias viajando sozinha de bicicleta, principalmente pela Espanha.
Surina querida, amo seu primeiro livro e estou animadíssima para ler o próximo 🌻
Sabe, também me autopibliquei e, apesar de saber todos os lados positivos de uma editora, acredito que em muitos casos, a autopublicação pode ser mais vantajosa. E tenho certeza de que o 108 vai caminhar ainda mais longe e encantar leitores por aí!
E fiquei com vontade de recomendar um livro que li e amei muito. Chama "Eu posso estar errado", do Björn Natthiko. Acho que ele não seguiu a mesma linhagem que você segue, mas é uma leitura linda, intensa, e talvez converse com este seu desejo (ainda?) não realizado de ser monja.
Oi, Bruna! Obrigada pela sua mensagem tão linda e pela indicação. Eu li "Eu posso estar errado" e adoro! Engraçado que há muito tempo não pensava e ontem meu marido e eu ficamos conversando sobre ele... Me conta mais do seu livro? Beijo
Olha só! As sincronicidades da vida. Li mês passado e confesso que ainda me pego pensando nele. O livro que escrevi é uma autobiografia, e conta especialmente desafios de saúde que enfrentei. Caminhou bem, também com pouco marketing. Hehe Um beijo carinhoso
Meu primeiro livro tbm foi autopublicado. Foi na pandemia, quando precisei mudar a rota de tudo que imaginei e perdi. É um marco importante,né, pra nossa jornada de escrita. Tou bem curiosa com seu livro, sinto que ele vai mexer comigo. Setembro chegará e teremos um abraço a nos esperar. Beijo
Oii Surina, a sua news é uma das minhas favoritas por aqui, me leva a lugares importantes dentro de mim. Animada para ler o livro, parabéns pela publicação!! ✨
Oi, Iara! Obrigada pela sua mensagem, e fico muito feliz de saber que o Sofá da Surina faz parte da sua vida. Obrigada por me encontrar por aqui aos sábados de manhã <3
engraçado como, mesmo sem querer, a gente gira em torno de um grande tema, né? você escreve bastante sobre renúncia. eu, percebi relendo alguns textos, estou sempre rondando o assunto “memória”. já na expectativa pelo lançamento de 108! 😊
Olha, Surina, esse mercado editorial brasileiro é diabólico de complicado (como todos os outros mercados desse Deus capitalista). Às vezes acontece de ter uma pessoa muito talentosa que nem você dando sopa e ninguém prestar atenção naquele momento, não por falta de valor. Mas, acredite: as brechas existem, elas aparecem quando a gente insiste. Se você ainda quiser uma editora um dia, ela vai aparecer, no fim das contas tudo que a gente faz contribui para quem a gente quer ser. Não vejo a hora de ler o 108!
ah tambem tenho essa impressao de que estou sempre escrevendo a mesma coisa? ai me lembro de Salinger e seu irmao morto que aparecem em todos os seus livros e contos e como o luto lhe afetou e entendo... escrevemos sobre o que sabemos e nao sabemos, o que somos e nao somos... enfim! quero muito ler 108 quando estiver disponivel!!!
Surina querida, amo seu primeiro livro e estou animadíssima para ler o próximo 🌻
Sabe, também me autopibliquei e, apesar de saber todos os lados positivos de uma editora, acredito que em muitos casos, a autopublicação pode ser mais vantajosa. E tenho certeza de que o 108 vai caminhar ainda mais longe e encantar leitores por aí!
E fiquei com vontade de recomendar um livro que li e amei muito. Chama "Eu posso estar errado", do Björn Natthiko. Acho que ele não seguiu a mesma linhagem que você segue, mas é uma leitura linda, intensa, e talvez converse com este seu desejo (ainda?) não realizado de ser monja.
Beijos
Oi, Bruna! Obrigada pela sua mensagem tão linda e pela indicação. Eu li "Eu posso estar errado" e adoro! Engraçado que há muito tempo não pensava e ontem meu marido e eu ficamos conversando sobre ele... Me conta mais do seu livro? Beijo
Olha só! As sincronicidades da vida. Li mês passado e confesso que ainda me pego pensando nele. O livro que escrevi é uma autobiografia, e conta especialmente desafios de saúde que enfrentei. Caminhou bem, também com pouco marketing. Hehe Um beijo carinhoso
Contando os dias para o lançamento! E que lúcido esse texto, te abraço muito. Sorte nossa que vc insiste em contar essas histórias 🌟✨
Ai, Ana <3
Meu primeiro livro tbm foi autopublicado. Foi na pandemia, quando precisei mudar a rota de tudo que imaginei e perdi. É um marco importante,né, pra nossa jornada de escrita. Tou bem curiosa com seu livro, sinto que ele vai mexer comigo. Setembro chegará e teremos um abraço a nos esperar. Beijo
Ai, Paula, quero muito te encontrar pessoalmente pra te dar um abraço no lançamento <3
Oii Surina, a sua news é uma das minhas favoritas por aqui, me leva a lugares importantes dentro de mim. Animada para ler o livro, parabéns pela publicação!! ✨
Oi, Iara! Obrigada pela sua mensagem, e fico muito feliz de saber que o Sofá da Surina faz parte da sua vida. Obrigada por me encontrar por aqui aos sábados de manhã <3
engraçado como, mesmo sem querer, a gente gira em torno de um grande tema, né? você escreve bastante sobre renúncia. eu, percebi relendo alguns textos, estou sempre rondando o assunto “memória”. já na expectativa pelo lançamento de 108! 😊
É louco, né? A gente escreve, escreve, depois reconhece retrospectivamente uma fascinação escondida. Um beijo grande
Eu estarei na fila para pegar meu exemplar do 108. Te disse isso anos atrás. Bjo, querida!
Olha, Surina, esse mercado editorial brasileiro é diabólico de complicado (como todos os outros mercados desse Deus capitalista). Às vezes acontece de ter uma pessoa muito talentosa que nem você dando sopa e ninguém prestar atenção naquele momento, não por falta de valor. Mas, acredite: as brechas existem, elas aparecem quando a gente insiste. Se você ainda quiser uma editora um dia, ela vai aparecer, no fim das contas tudo que a gente faz contribui para quem a gente quer ser. Não vejo a hora de ler o 108!
Tenho meu exemplar de O mundo sem anéis e ele é realmente lindo em formato e conteúdo. Quero muito ler seu livro novo!
ah tambem tenho essa impressao de que estou sempre escrevendo a mesma coisa? ai me lembro de Salinger e seu irmao morto que aparecem em todos os seus livros e contos e como o luto lhe afetou e entendo... escrevemos sobre o que sabemos e nao sabemos, o que somos e nao somos... enfim! quero muito ler 108 quando estiver disponivel!!!