Obrigada, querida. Quando assistir, me escreve dizendo o que acha. Não conheço muita gente que viu este filme; a única pessoa com quemn conversei sobre ele foi uma monja buidista beeeeem velhinha. Morro de curiosidade de ouvir outras opiniões.
Querida Mari, eu sempre guardo seus emails em minha caixa para os dias em que posso sentar e te ler. Realmente ler. Neste relato crônica seu e do Lee percebi que tudo sempre acontece na força do que deve ser. Como tudo deve ser e é. Além de nossas risíveis tentativas de controle. Amo te ler. É minha terapia e meu silêncio. Evoé.
Querida Juju, e eu sempre guardo os comentários para aquele dia em que posso parar e responder com o carinho e atenção devidos. Às vezes demora. Estou num café em Daramshala lendo a sua mensagem e pensando que a gente sempre caminha assim, em encontros feito pontos que brilham no tempo. Amo o modo você lê os meus textos e como lê outras autoras. É maravilhoso, é uma lição; aprendo a contemplar o mundo com cuidado através da sua leitura. Obrigada, sempre!
Tenta! É meio assustador, mas quando a gente começa é mais fácil do que parece, juro. Fora dos retiros eu falo mais do que a mulher da cobra. Se eu consigo, qualquer um consegue!
Mari querida, hoje consegui parar um pouquinho e no silêncio da manhã que começa, ler esse teu presente. Nas tuas respostas dos comentários vi que estás bem. Também guardei a indicação do documentário e vou ver. Ando procurando o silêncio. Quem sabe ajuda a me encontrar. Foi um presente teu. Obrigada querida. Fique feliz. Como você nos deixa.
como cantaria Björk: shhhh shhhhh
<3
It is all so quiet...
fique até com dó de usar a palavra para comentar 😽
Acho que foi um sentimento geral, Ana
Talvez seja no silêncio que a palavra tenha mais espaço, né. Beijo
Aquela palavra certa no oceano do silêncio... A literatura nos dá as experiências mais lindas, né, Paula?
nossa senhora, nem me fale. <3
Obrigada pela palavras que podemos ler em silêncio :)
Já deixei o documentário na listinha pros próximos dias.
Obrigada, querida. Quando assistir, me escreve dizendo o que acha. Não conheço muita gente que viu este filme; a única pessoa com quemn conversei sobre ele foi uma monja buidista beeeeem velhinha. Morro de curiosidade de ouvir outras opiniões.
Querida Mari, eu sempre guardo seus emails em minha caixa para os dias em que posso sentar e te ler. Realmente ler. Neste relato crônica seu e do Lee percebi que tudo sempre acontece na força do que deve ser. Como tudo deve ser e é. Além de nossas risíveis tentativas de controle. Amo te ler. É minha terapia e meu silêncio. Evoé.
Querida Juju, e eu sempre guardo os comentários para aquele dia em que posso parar e responder com o carinho e atenção devidos. Às vezes demora. Estou num café em Daramshala lendo a sua mensagem e pensando que a gente sempre caminha assim, em encontros feito pontos que brilham no tempo. Amo o modo você lê os meus textos e como lê outras autoras. É maravilhoso, é uma lição; aprendo a contemplar o mundo com cuidado através da sua leitura. Obrigada, sempre!
fiquei babando nessa ilustração e nesses retiros silenciosos. ♥️
Obrigada, querida. Fico muito feliz que as ilustrações tenham chegado com tanto carinho até você!
Que edição, Surina!
Obrigada, Querida!
Bom descanso.
Obrigada, querida! Para você também - descanso e paz aí no seu cantinho. Um beijo
eu sou uma pessoa de silêncios, mas não sei se conseguiria ficar tanto tempo assim…
Tenta! É meio assustador, mas quando a gente começa é mais fácil do que parece, juro. Fora dos retiros eu falo mais do que a mulher da cobra. Se eu consigo, qualquer um consegue!
Por mais silêncio, nessa vida desnecessariamente barulhenta! Beijos, querida!
Um beijo, lindíssima!
Creio que sempre curti o silêncio, mas não me dava conta disso... :)
Ah, assisti sua fala no "Aulão de escrita". Gostei! Como dizem de mim, você fala de modo sereno e isso é bom, viu?! hehehe
Oi, Abel! Obrigada por assistir o aulão e por me mandar esta mensagem. Que bom que você gostou; espero que tenha sido útil pra você. Um abraço
Você escreve bem, vive em paz e isso transparece em seu texto... Isso não é pouco! :)
Mari querida, hoje consegui parar um pouquinho e no silêncio da manhã que começa, ler esse teu presente. Nas tuas respostas dos comentários vi que estás bem. Também guardei a indicação do documentário e vou ver. Ando procurando o silêncio. Quem sabe ajuda a me encontrar. Foi um presente teu. Obrigada querida. Fique feliz. Como você nos deixa.