Acho que os budas encontraram com duendes e foram caminhar juntos e felizes pelo mato.
Adorei a edição e me fez lembrar de um artigo roubado.
Minha avó morreu tem quase 10 anos e as plantas que ela tinha foram algumas para minhas tias, minha mãe e outras morreram. Um dia visitei um tia, ela tinha um cacto que era da vó, ela arrancou um pedaço dele e me deu. Era um cacto redondo, que vai crescendo bolas um em cima do outro, com espinhos esparsos e grossos.
Plantei o cacto, ele cresceu e tudo ia bem. Um dia fui viajar, e junto com as minhas outras plantas, ele ficava na área da minha kitnet. Quando voltei, ele tinha sumido. Só ele. Justamente o cacto da minha avó. O que restará dela, depois de quase 10 anos. Espero que os espinhos tenham espetado a mão do ladrão e que tenha infeccionado :)
Do meu canto aqui do lado de cá, estou achando que sua vó veio te fazer uma visita e levou o cacto para regar em outra dimensão. Daqui a uns anos ele vai reaparecer, lindo, com uma bola em cima da outra :)
Su, quando soube um lado aqui de tras dos olhos achou o mesmo que você...este Ser sempre quiz ter um Buda!ou será que Buda quiz it com ele?
O outro achou que poderia se sentir incomodado por não ser do seu credo, mas o lado pensou também: " teria então quebrado para manifestar"...e sempre tem as gentes que acham que as outras gentes de fora fazem errado...e assim seguimos...e agora escrevendo meu cuore diz que foi apenas isto, nada mais a se preocupa...
Acho que os Budas saíram para dar uma volta e ainda estão passeando por São Martinho das Amoreiras. Um dia eles vão chegar na casa de madeira da fazenda, bater na sua porta e perguntar: "ouvimos dizer que tinha uma mulher aqui querendo um Buda. É verdade?"
A primeira coisa que me veio foi que as duas estatuetas de Budas se levantaram com o intuito de mudar de posição e uma vez despertos se distraíram com as nuvens andando no céu e saíram a passeio. Talvez voltem um dia. :) Pode ser uma bonita surpresa!
A menina passou fugindo dos lobos, tinha uns 9 anos, escondeu-se atrás do Buda, tão pequena era. O Buda a abraçou e disse. Deixa eu chamar meu irmão e vamos. Foram até a prateleira, Ela achou bonito o outro Buda. E se viu em seus pequeninos espelhos. Os tres seguiram juntos. Para certamente outra dimensão. Onde comida de lobo não é gente. E gente não é lobo. Mas tem a visão dos Buda. Faz sua realidade conforme a névoa que preenche sua cabeça ou o mundo lá fora. A menina sonhou. O Buda diz que não precisa estar em pedra. Basta ser. O coração da menina apaixonou-se pelos Budas. Eles viajam juntos agora. Talvez voltem um dia. Talvez não. A carta está linda demais. E amei a visão da névoa encobrindo a menina e o furto.
Eu adoraria e acho que sou sim. E aproveito essa aparição dos Budas para desejar-te a ti e aos teus amores um grande e lindo silêncio em 2023. Um silêncio eloquente e budistico que te embale o coração e a alma.
Que embale o mundo. Você foi um presente para mim. Especial em 2022. Em cada um de seus textos e imagens, post e newsletters. Você e teu sofá sempre tão aconchegantes. Fazem total parte desse meu aprendizado de silêncio e paz. Um grande abraço minha querida. E que nos encontremos mais e talvez em outras dimensões em 2023. E como dizem os chucrute: Ein guten Rutsch!!!!
Os budas roubaram um ao outro. Depois de cumprirem seus deveres budescos para a amiga da amiga, a amiga e você, resolveram dar um tempo do inverno e buscar dias mais longos e quentes. Talvez um dia quando estiver pensando neles, receba um postal de Maceió ou Melbourne.
Tipo o gnomo do jardim do pai da Amélie Poulain? Espero ansiosamente por mensagens dos Budas, especialmente se vierem de outras dimensões do tempo e espaço; uma historinha de ouvir antes de dormir, por exemplo, já tava valendo muito :)
Ela tinha 64 anos, vestia bege, da cabeça aos pés, quando decidiu entrar na seita, de vez, foi desafiada a furtar símbolos religiosos pela vizinhança e quebrá-los, os budas das amoreiras foram os primeiros, e queimá-los, das cinzas faria contorno e recheio pra uma urna funerária, a urna que agora acolhia todo seu passado no centro da sua sala.
Acho que os budas encontraram com duendes e foram caminhar juntos e felizes pelo mato.
Adorei a edição e me fez lembrar de um artigo roubado.
Minha avó morreu tem quase 10 anos e as plantas que ela tinha foram algumas para minhas tias, minha mãe e outras morreram. Um dia visitei um tia, ela tinha um cacto que era da vó, ela arrancou um pedaço dele e me deu. Era um cacto redondo, que vai crescendo bolas um em cima do outro, com espinhos esparsos e grossos.
Plantei o cacto, ele cresceu e tudo ia bem. Um dia fui viajar, e junto com as minhas outras plantas, ele ficava na área da minha kitnet. Quando voltei, ele tinha sumido. Só ele. Justamente o cacto da minha avó. O que restará dela, depois de quase 10 anos. Espero que os espinhos tenham espetado a mão do ladrão e que tenha infeccionado :)
beijoooos
Querida Victória,
Do meu canto aqui do lado de cá, estou achando que sua vó veio te fazer uma visita e levou o cacto para regar em outra dimensão. Daqui a uns anos ele vai reaparecer, lindo, com uma bola em cima da outra :)
que lindo <3
se ele aparecer, volto p te contar!
Su, quando soube um lado aqui de tras dos olhos achou o mesmo que você...este Ser sempre quiz ter um Buda!ou será que Buda quiz it com ele?
O outro achou que poderia se sentir incomodado por não ser do seu credo, mas o lado pensou também: " teria então quebrado para manifestar"...e sempre tem as gentes que acham que as outras gentes de fora fazem errado...e assim seguimos...e agora escrevendo meu cuore diz que foi apenas isto, nada mais a se preocupa...
Acho que os Budas saíram para dar uma volta e ainda estão passeando por São Martinho das Amoreiras. Um dia eles vão chegar na casa de madeira da fazenda, bater na sua porta e perguntar: "ouvimos dizer que tinha uma mulher aqui querendo um Buda. É verdade?"
A primeira coisa que me veio foi que as duas estatuetas de Budas se levantaram com o intuito de mudar de posição e uma vez despertos se distraíram com as nuvens andando no céu e saíram a passeio. Talvez voltem um dia. :) Pode ser uma bonita surpresa!
Me dá alegria pensar que as estátuas também têm pernas e vontade de conhecer o mundo. Beijo enorme, Isa linda!
A menina passou fugindo dos lobos, tinha uns 9 anos, escondeu-se atrás do Buda, tão pequena era. O Buda a abraçou e disse. Deixa eu chamar meu irmão e vamos. Foram até a prateleira, Ela achou bonito o outro Buda. E se viu em seus pequeninos espelhos. Os tres seguiram juntos. Para certamente outra dimensão. Onde comida de lobo não é gente. E gente não é lobo. Mas tem a visão dos Buda. Faz sua realidade conforme a névoa que preenche sua cabeça ou o mundo lá fora. A menina sonhou. O Buda diz que não precisa estar em pedra. Basta ser. O coração da menina apaixonou-se pelos Budas. Eles viajam juntos agora. Talvez voltem um dia. Talvez não. A carta está linda demais. E amei a visão da névoa encobrindo a menina e o furto.
Marie, tenho uma suspeita: acho que a menina é você :)
Eu adoraria e acho que sou sim. E aproveito essa aparição dos Budas para desejar-te a ti e aos teus amores um grande e lindo silêncio em 2023. Um silêncio eloquente e budistico que te embale o coração e a alma.
Que embale o mundo. Você foi um presente para mim. Especial em 2022. Em cada um de seus textos e imagens, post e newsletters. Você e teu sofá sempre tão aconchegantes. Fazem total parte desse meu aprendizado de silêncio e paz. Um grande abraço minha querida. E que nos encontremos mais e talvez em outras dimensões em 2023. E como dizem os chucrute: Ein guten Rutsch!!!!
Os budas roubaram um ao outro. Depois de cumprirem seus deveres budescos para a amiga da amiga, a amiga e você, resolveram dar um tempo do inverno e buscar dias mais longos e quentes. Talvez um dia quando estiver pensando neles, receba um postal de Maceió ou Melbourne.
Tipo o gnomo do jardim do pai da Amélie Poulain? Espero ansiosamente por mensagens dos Budas, especialmente se vierem de outras dimensões do tempo e espaço; uma historinha de ouvir antes de dormir, por exemplo, já tava valendo muito :)
Ela tinha 64 anos, vestia bege, da cabeça aos pés, quando decidiu entrar na seita, de vez, foi desafiada a furtar símbolos religiosos pela vizinhança e quebrá-los, os budas das amoreiras foram os primeiros, e queimá-los, das cinzas faria contorno e recheio pra uma urna funerária, a urna que agora acolhia todo seu passado no centro da sua sala.
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