Surina, obrigada pelo texto! Sua edição me lembrou do livro da Fe Cortez „Homo Integralis“, cheio de histórias possíveis não-fictícias. Muito bom e cheio de esperança pro nosso futuro:)
Fiquei interessada no livro do Kazuo! Morando fora do Brasil, vou ver se tem ele em Kindle ou ver se alguém traz pra mim daí.
Estou ainda pra te responder uma mensagem antiga sobre o livro que estou estruturando/escrevendo, Surina! Acho que vou compilar num e-mail em breve. Um beijo!
Sabe aqueles livros que te deixam órfã quando você termina? Depois que terminei, decidi dar uma pausa de uma semana e só estou lendo um manual se astrologia, mesmo
Demais. Fiquei muito feliz que vocês abordaram o tema da Gisèle Pelicot. Quando vi a chamada da história na BBC, não consegui acreditar... Depois, ouvi o relato do marido, que insiste que a amava. Mexeu demais comigo. Hoje quero ouvir o podcast que vocês indicaram :)
Tenho uma inquebrantável esperança nos dias vindouros. A distopia nasce dos assombros ante o horror que o mal nos causa (e há males espalhados pelo mundo); os possíveis cenários e outras visões deverão nascer, portanto, dos mesmos assombros, mas frutos do que possa haver de melhor nas pessoas... Quais delas, porém? Para mim dos milhões de heróis e heroínas invisíveis, mas que mantém a paz, mesmo que frágil, do mundo. Essa gente que sabe renascer dos escombros de suas imensas dificuldades em face dos desafios da sobrevivência lecionam resistência e bom humor, são excelentes contadores de história; sabem viver um dia de cada vez e, sim, se alimentam de esperança e fé, o que os fazem mover-se rumo ao futuro destemidamente...
Ah, Abel, que alegria saber que vocie tem esperança... Não é fácil encontrar. Sinto algo parecido com o que você descreve: quando penso nas monjas e yoginis que estão há tanto tempo em retiro, por exemplo, tenho a sensação de que estamos diante de uma revolução silencosa; de que há algo muito benevolente nos subterrâneos invisíveis do mundo, e isto me acalma & alegra. Obrigada pela mensagem.
Sim, Surina, há uma revolução silenciosa, perceptível em muitos locais religiosos. Vejo isso nas reuniões mediúnicas nas quais participo há anos; nas giras que visito (minha esposa é umbandista). Vi milhares de espíritos sendo resgatados das trevas de si mesmos... Vejo muita gente se refazendo nas consultas do terreiro. No mundo visível e invisível há muito trabalho sendo feito. Isso traz equilíbrio e paz possíveis ao mundo. Sigamos confiantes!
olá, Surina! eu sou a Marina e já acompanhava sua news antes, porém apaguei meu perfil e agora estou de volta ao substack. enfim. pequena introdução apenas antes de dizer que seu texto me pegou bastante também. diria que é imprescindível até imaginar que outra(s) visão, ou visões, são possíveis. a melancolia é uma grande companheira desde minha infância, e sempre pendi para o lado da literatura que de alguma forma lidasse com minhas emoções, sobretudo a tristeza. ouvi falar esses dias sobre esse livro, mas no meu imaginário está um filme americano de mesmo plot, chamado A ilha, com a Scarlett Johansson se não me engano. enfim. transplante de órgãos é algo que especificamente me deixa muito assustada pois sonhei uma vez com isso quando criança, numa espécie talvez de sonho (ou pesadelo) premonitório. de toda forma, você reacendeu aqui a vontade de ler esse livro, como também a esperança de que talvez ainda haja salvação para nós -- tem de haver.
Oi, Marina. Obrigada por escrever. Não vi a "A Ilha". Se você tiver a chance, leia o livro do Kazuo Ishiguro e viva em meu lugar o imenso prazer de encontrar um texto tão lindo pela primeira vez... Vamos assim, tentando imaginar uma outra possibilidade de existir. Um abraço apertado.
novas visões são sempre possíveis. e kazuo ishiguro é fantástico. dele, o meu preferido é "o gigante enterrado". que livro!
Ai, que felicidade - estava mesmo pensando qual seria o próximo livro dele que eu leria. Já anotei a dica:)
É isso. Minha pesquisa vai muito sobre isso. Lindo texto! 🌿
Edição maravilhosa!!!!
Que bom que você gostou, querida. Um beijo enorme
Surina, obrigada pelo texto! Sua edição me lembrou do livro da Fe Cortez „Homo Integralis“, cheio de histórias possíveis não-fictícias. Muito bom e cheio de esperança pro nosso futuro:)
Fiquei interessada no livro do Kazuo! Morando fora do Brasil, vou ver se tem ele em Kindle ou ver se alguém traz pra mim daí.
Estou ainda pra te responder uma mensagem antiga sobre o livro que estou estruturando/escrevendo, Surina! Acho que vou compilar num e-mail em breve. Um beijo!
Oi, Daniela. Obrigada pela referência; sempre bom encontrar novos caminhos e espíritos afins. Vamos aí, imaginando novos futuros possíveis :)
O Kazuo manda muito bem, né?? Feliz que você gostou do livro!!
Meu Deus, Fabi. Obrigada eterno pela referência -Alice Munro e agora o Kazuo
Sabe aqueles livros que te deixam órfã quando você termina? Depois que terminei, decidi dar uma pausa de uma semana e só estou lendo um manual se astrologia, mesmo
Feliz que gostou da nossa edição "Da pré-história ao cinema"!
<3
Sempre tão bom te ler!
Demais. Fiquei muito feliz que vocês abordaram o tema da Gisèle Pelicot. Quando vi a chamada da história na BBC, não consegui acreditar... Depois, ouvi o relato do marido, que insiste que a amava. Mexeu demais comigo. Hoje quero ouvir o podcast que vocês indicaram :)
Tenho uma inquebrantável esperança nos dias vindouros. A distopia nasce dos assombros ante o horror que o mal nos causa (e há males espalhados pelo mundo); os possíveis cenários e outras visões deverão nascer, portanto, dos mesmos assombros, mas frutos do que possa haver de melhor nas pessoas... Quais delas, porém? Para mim dos milhões de heróis e heroínas invisíveis, mas que mantém a paz, mesmo que frágil, do mundo. Essa gente que sabe renascer dos escombros de suas imensas dificuldades em face dos desafios da sobrevivência lecionam resistência e bom humor, são excelentes contadores de história; sabem viver um dia de cada vez e, sim, se alimentam de esperança e fé, o que os fazem mover-se rumo ao futuro destemidamente...
Ah, Abel, que alegria saber que vocie tem esperança... Não é fácil encontrar. Sinto algo parecido com o que você descreve: quando penso nas monjas e yoginis que estão há tanto tempo em retiro, por exemplo, tenho a sensação de que estamos diante de uma revolução silencosa; de que há algo muito benevolente nos subterrâneos invisíveis do mundo, e isto me acalma & alegra. Obrigada pela mensagem.
Sim, Surina, há uma revolução silenciosa, perceptível em muitos locais religiosos. Vejo isso nas reuniões mediúnicas nas quais participo há anos; nas giras que visito (minha esposa é umbandista). Vi milhares de espíritos sendo resgatados das trevas de si mesmos... Vejo muita gente se refazendo nas consultas do terreiro. No mundo visível e invisível há muito trabalho sendo feito. Isso traz equilíbrio e paz possíveis ao mundo. Sigamos confiantes!
olá, Surina! eu sou a Marina e já acompanhava sua news antes, porém apaguei meu perfil e agora estou de volta ao substack. enfim. pequena introdução apenas antes de dizer que seu texto me pegou bastante também. diria que é imprescindível até imaginar que outra(s) visão, ou visões, são possíveis. a melancolia é uma grande companheira desde minha infância, e sempre pendi para o lado da literatura que de alguma forma lidasse com minhas emoções, sobretudo a tristeza. ouvi falar esses dias sobre esse livro, mas no meu imaginário está um filme americano de mesmo plot, chamado A ilha, com a Scarlett Johansson se não me engano. enfim. transplante de órgãos é algo que especificamente me deixa muito assustada pois sonhei uma vez com isso quando criança, numa espécie talvez de sonho (ou pesadelo) premonitório. de toda forma, você reacendeu aqui a vontade de ler esse livro, como também a esperança de que talvez ainda haja salvação para nós -- tem de haver.
Oi, Marina. Obrigada por escrever. Não vi a "A Ilha". Se você tiver a chance, leia o livro do Kazuo Ishiguro e viva em meu lugar o imenso prazer de encontrar um texto tão lindo pela primeira vez... Vamos assim, tentando imaginar uma outra possibilidade de existir. Um abraço apertado.