Sabe que o notes que você comentou também me pegou... e você resumiu muito bem. Há textos pessoais universais e textos pessoais pessoais. E é, inclusive, um bom termômetro para o "publico ou não". Não conhecia a Natalie, mas vou buscar os livros imediatamente! Hehe
Pois é, Bruna. Este tema da autoficção e das histórias biográficas é algo que continua sempre batendo aqui deste lado. Não consigo ter respostas... Acho que gosto dos livros que eu gosto. A Natalie é maravilhosa; vale a pena. Um beijo
Esse texto encaixou muito bem com o meu momento, Surina! Vou olhar com carinho todas as suas indicações, também gosto muito de ler textos autobiográficos e pelo fato de também escrevê-los, o post que você comentou me levou à “faxina interna” que você trouxe nesse texto. Não posso dizer que cheguei a alguma conclusão, mas a reflexão foi válida para confirmar o que gosto de ler e de escrever.
Concordo também com o comentário aqui acima do meu, que diz que gosta de textos vivos, independentemente do gênero - autobiográfico ou não, quero ler histórias que me trazem reflexões, me levam para um outro espaço, me fazem questionar o meu status-quo e por aí vai…
É um prazer te ler sempre! Faz tempo que estou para te escrever um e-mail para conversar sobre escrever uma história autobiográfica que ainda mexe com a gente (foi uma recomendação da Ana Rüsche numa de nossas conversas), mas estou na reta final da minha segunda gravidez e o momento está pedindo outro foco. Assim que o tempo chegar, te escrevo!
Oi, Daniela. Que bom encontrar você por aqui. Fiquei curiosa de saber da sua ideia de história autobiográfica. Se quiser conversar, só me escrever.
Eu penso muito no tema das produções de vernizes autobiográficos e de como esta febre conversa com o espírito destes nossos dias. Não tenho nenhuma resposta, honestamente. Mas volto e meia rascunho alguma tentativa de compreensão, já que eu mesmo escrevo nesta onda.
Tudo de bom na gravidez, e que ela te traga muita alegria. Um beijo
eu quero ler um texto vivo!!!!!! !pouco me importa se é autobiografico, original, inventado.... um texto vivo iguais aos que tenho encontrado na sua newsletter hihi
Concordo muito sobre texto vivo, palavras que dançam e nos envolvem, independente se é ficção ou não, mas amo autobiografia (e só sei escrever sobre mim 🥹). Adorei saber sobre a Natalie. Dela só li o “writing down the bones” e amei. Uma das minhas autoras autobiográficas favoritas é a quase xará dela, a Natalie Ginzburg. Acho que “léxico familiar” é um dos meus livros favoritos da vida.
Gente, a Natalie Ginzburg, né? Acho que o jeito como ela escreve é uma das coisas mais bonitas e incompreensivelmente simples deste mundo. Vou procurar o "Léxico Familiar", Lalai - obrigada pela recomendação. Adoro tudo que você recomenda; já te elegi Imperatriz do Bom Gosto aqui no meu mundo :)
Hoje, peguei tua newsletter no pulo. Ela apareceu pra mim na tela do celular (direto do Substack) quando tava escrevendo minhas Morning Pages. Continuei escrevendo e pensei, vou ver depois no e-mail. E pronto. Não achei no e-mail. Talvez ainda apareça e poderei salva-la na minha pasta especial do Sofá. Mas para não perdê-la de vista, vim lê-lá aqui mesmo. E olha o presente. Você falando da Natalie Goldberg. Não posso concordar mais com tudo o que dizes. E acho que talvez gostes tanto da escrita dela, porque é exatamente o mesmo que fazes com a tua. Também me achei íntima tua desde o dia em que te li pela primeira vez. E depois mais e mais, no teu Mundo sem Anéis e no teu Sofá, e nas tuas aquarelas. A relação é inversa. Sou mais da idade de Natalie que da tua. Mas você fala comigo parecido com a maneira que dizes que ela fala contigo. Você me joga no universo. E o faz de forma não confortável, que parece acomodatício, mas protegida. E as tuas indicações me levam cada vez mais longe em viagens incríveis. Obrigada por esse presente.
Ai, Marie... Muito obrigada pela mensagem tão bonita e por apreciar minha escrita com tanta honestidade. Vamos lá, vida longa aos textos vivos e à vontade incompreensível de organizar o mundo em palavras. Um beijo enorme
Sabe que o notes que você comentou também me pegou... e você resumiu muito bem. Há textos pessoais universais e textos pessoais pessoais. E é, inclusive, um bom termômetro para o "publico ou não". Não conhecia a Natalie, mas vou buscar os livros imediatamente! Hehe
Pois é, Bruna. Este tema da autoficção e das histórias biográficas é algo que continua sempre batendo aqui deste lado. Não consigo ter respostas... Acho que gosto dos livros que eu gosto. A Natalie é maravilhosa; vale a pena. Um beijo
Esse texto encaixou muito bem com o meu momento, Surina! Vou olhar com carinho todas as suas indicações, também gosto muito de ler textos autobiográficos e pelo fato de também escrevê-los, o post que você comentou me levou à “faxina interna” que você trouxe nesse texto. Não posso dizer que cheguei a alguma conclusão, mas a reflexão foi válida para confirmar o que gosto de ler e de escrever.
Concordo também com o comentário aqui acima do meu, que diz que gosta de textos vivos, independentemente do gênero - autobiográfico ou não, quero ler histórias que me trazem reflexões, me levam para um outro espaço, me fazem questionar o meu status-quo e por aí vai…
É um prazer te ler sempre! Faz tempo que estou para te escrever um e-mail para conversar sobre escrever uma história autobiográfica que ainda mexe com a gente (foi uma recomendação da Ana Rüsche numa de nossas conversas), mas estou na reta final da minha segunda gravidez e o momento está pedindo outro foco. Assim que o tempo chegar, te escrevo!
Um beijo!
Oi, Daniela. Que bom encontrar você por aqui. Fiquei curiosa de saber da sua ideia de história autobiográfica. Se quiser conversar, só me escrever.
Eu penso muito no tema das produções de vernizes autobiográficos e de como esta febre conversa com o espírito destes nossos dias. Não tenho nenhuma resposta, honestamente. Mas volto e meia rascunho alguma tentativa de compreensão, já que eu mesmo escrevo nesta onda.
Tudo de bom na gravidez, e que ela te traga muita alegria. Um beijo
eu quero ler um texto vivo!!!!!! !pouco me importa se é autobiografico, original, inventado.... um texto vivo iguais aos que tenho encontrado na sua newsletter hihi
Texto vivo, isso!
Já decidi que vou levar o livro dos haicais comigo pra China. Pq tb é te levar junto ❤️ Que sejamos felizes
Ai, Ana, que honra... É uma narrativa maravilhosa; depois você me conta o que achou :)
Aiii vou procurar a Natalie, sempre um aconchego ler você nos sábados de manhã 🤍
Pati querida, procura sim. Você vai adorar.
Beijos para você daqui do Amithaba
Saudade do Amithaba, e de vocês!
Saudade do Amithaba, e de vocês!
minha opinião sobre textos autobiográficos é bem rasa: se não forem chatos, eu gosto. 😂😂😂
Bem por aí, Pedro :)
Concordo muito sobre texto vivo, palavras que dançam e nos envolvem, independente se é ficção ou não, mas amo autobiografia (e só sei escrever sobre mim 🥹). Adorei saber sobre a Natalie. Dela só li o “writing down the bones” e amei. Uma das minhas autoras autobiográficas favoritas é a quase xará dela, a Natalie Ginzburg. Acho que “léxico familiar” é um dos meus livros favoritos da vida.
Gente, a Natalie Ginzburg, né? Acho que o jeito como ela escreve é uma das coisas mais bonitas e incompreensivelmente simples deste mundo. Vou procurar o "Léxico Familiar", Lalai - obrigada pela recomendação. Adoro tudo que você recomenda; já te elegi Imperatriz do Bom Gosto aqui no meu mundo :)
Hoje, peguei tua newsletter no pulo. Ela apareceu pra mim na tela do celular (direto do Substack) quando tava escrevendo minhas Morning Pages. Continuei escrevendo e pensei, vou ver depois no e-mail. E pronto. Não achei no e-mail. Talvez ainda apareça e poderei salva-la na minha pasta especial do Sofá. Mas para não perdê-la de vista, vim lê-lá aqui mesmo. E olha o presente. Você falando da Natalie Goldberg. Não posso concordar mais com tudo o que dizes. E acho que talvez gostes tanto da escrita dela, porque é exatamente o mesmo que fazes com a tua. Também me achei íntima tua desde o dia em que te li pela primeira vez. E depois mais e mais, no teu Mundo sem Anéis e no teu Sofá, e nas tuas aquarelas. A relação é inversa. Sou mais da idade de Natalie que da tua. Mas você fala comigo parecido com a maneira que dizes que ela fala contigo. Você me joga no universo. E o faz de forma não confortável, que parece acomodatício, mas protegida. E as tuas indicações me levam cada vez mais longe em viagens incríveis. Obrigada por esse presente.
Ai, Marie... Muito obrigada pela mensagem tão bonita e por apreciar minha escrita com tanta honestidade. Vamos lá, vida longa aos textos vivos e à vontade incompreensível de organizar o mundo em palavras. Um beijo enorme